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Minutos depois tive a certeza que o garoto não ia voltar e a boate já estava sem graça pra mim. Decidir ir embora. Não sabia que a boate era tão perto da minha casa então na volta decidi voltar andando. Pior decisão que eu tomei.

Misericórdia, que morro grande do caramba, parece que não acaba. Ofegante paro me apoiando em um muro qualquer buscando fôlego.

— Parada aí, garota.– Levei um susto quando vejo alguém vindo em minha direção enquanto puxa o gatilho. Meu Deus, é agora que eu vou morrer? — Quietinha, vira.

Deus eu não quero morrer.

—Tem passagem pela polícia? — pergunta enquanto puxa minha bolsa. Posso ver agora que se tratava de uma mulher. — Responde porra. — apontou a arma na minha cabeça. Deus por favor eu te peço, sou muito nova pra morrer.

— Calma, por favor!  – Suplico enquanto viro. — fica com minha bolsa, só me deixa sair dessa. — Supliquei mais uma vez com as mãos levantadas.

até que a morte nós separe Onde histórias criam vida. Descubra agora