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— Vem cá, é você que a namorada daquele Tiago? — Me indagou enquanto fazia minha bebida. Eu antes sequer tinha reparado no garoto mas agora prestando atenção nele até que ele não era feio.

— Sou eu, infelizmente. Lara, prazer, a maior trouxa do universo. — ri sem animação. — Mas porque a pergunta?

– Bom, aquele puto me deve. Ele comprava maconha no seu nome e fazia sexo com as minas da boate. — explicou e por fim me entregou a bebida.

– Você é quem mesmo? – falei dando um gole na bebida suspirando em satisfação. Aquilo realmente tinha ficado bom.

– Perigo, sou o dono dessa porra toda! – disse, enquanto tava um sorrisinho de lado convencido. Revirei os olhos em negação.

Chamaram o garoto ao qual ainda não sabia o nome e ele saiu das minhas vistas sem antes dar um breve aceno de cabeça.

até que a morte nós separe Onde histórias criam vida. Descubra agora