Trisal | +18 | Romance Real
E se você acordasse um dia e não se recordasse de absolutamente nada?
Isabella tinha trinta e três anos quando sua vida foi virada de ponta à cabeça, à mesma se vê completamente perdida ao acordar em uma cama de hospital...
Preparados para ler o primeiro encontro de nossas princesas? 👀🩷
OBS: Não esqueçam de deixar os seus votos e comentários, lembrando que agora temos meta para o próximo capítulo. (está tudo explicado no final deste capítulo)
Espero que gostem.
Boa leitura.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Quinta-feira, 11 de janeiro de 2023, Madrid Espanha 07:30 —
Escuto vozes distantes, seguido de uma dor insuportável que estou sentindo em minhas costas. Que merda aconteceu?
— Não deveríamos incomoda-las, Isy. — Uma voz masculina ecoou em meus ouvidos, me fazendo despertar no mesmo momento lembrando da minha atual situação.
Abri meus olhos de forma tão brusca que um múrmuro incomodado foi soltando em seguida, me fazendo paralisar ao observar a cena da ruiva agarrada em meu corpo como um bebê coala. Enquanto tinha minhas mãos ao redor da sua cintura, podia ver seu rosto corado de forma saudável e um sorriso pequeno em seus lábios. Quem dorme sorrindo?
Novamente uma dor nas costas me deixou desperta, me lembrando que estávamos em uma posição nada confortável. Já que eu estava sentada no sofá, e Catherine havia pegado no sono em meu colo. Olhei para a mulher, esperando que ela acordasse nos primeiros dois minutos para que saísse do meu colo. Contudo, isso não parecia que iria acontecer rapidamente, visto que sua feição é de total relaxamento.
— As crianças e Phillips irão descer daqui pouco, creio que não seja uma visão tão agradável ver suas mães coladas. Olhe pra elas, amor, eu aposto 50 libras que transaram! — Uma voz feminina falou, o'que gerou uma risada baixa masculinazada. Arquei minha sobrancelha, procurando de onde vinha aquelas vozes.
Olhei para trás, o'que me gerou um gemido dolorido pela enorme dor que estava em meu pescoço. Ótimo, acho que peguei um torcicolo. No entanto, pude reparar na minha irmã e seu "marido" nos olhando como se quisessem desvendar um enorme segredo.
Imediatamente quando viram minha cara de poucos amigos pela manhã, os dois saíram rapidamente como dois cães medrosos. É, aparentemente meu humor ácido pela manhã não havia mudado muita coisa.
— Catherine. — Sussurrei em seu ouvido, fazendo a mulher murmurar algo sem nexo e se apertar ainda mais ao meu corpo. — Catherine... acho melhor levantarmos. — Falei de forma arrastada, visto que não estávamos em nossas melhores posições. E eu poderia jurar que a mais nova colocou aquele maldito baby-doll rosa para me atiçar. Esse pedaço de pano fazia questão de subir toda vez que Catherine se mexia, deixando mais evidente sua bunda.
E olha que não sou uma tarada, mas devo admitir minha esposa tem uma bunda dos deuses. Caralho! Sua bunda era impecável de bonita, era lisinha e enorme. Sem nenhuma marca.
