Dúvidas. - Capítulo 2.

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Rolou? Será que vai rolar? Hum... Boa leitura!


POV_ AMAURY


Com meu queixo ainda caído, ouço ele me chamar... Eu estava em um transe imenso. — Amaury?


— Hum? — Respondo baixo, balançando a cabeça, saindo daqueles pensamentos completamente impuros sobre aquele corpinho nu em cima da minha cama.


— Vai ficar de cueca?


— Eu... — Olho pra mim mesmo e depois pra ele, tentando manter o foco e pensando em milhares de coisas pra minha ereção não se manifestar. Tiro minha própria cueca engolindo seco. — Pronto.


— Parece que viu um fantasma, eu tô tão branco assim? — Se eu sabia ser cínico, ele sabia muito mais. Tocou o próprio pé sem se agachar, me dando uma visão incrível... Ele nu, empinado para mim, sinto por um momento ele virar a cabeça, como se conferisse se eu o olhava. — Com você me olhando assim eu vou de branco pra rosa. Ou pra transparente se contar a parte de que você tá me secando. — Ele se levantou virando pra mim.

— Eu? Tô fazendo nada... Você que tá jogando essa bunda pra mim. Não que eu esteja reclamando, longe de mim. — Deito na cama de barriga pra cima, puxando a coberta fina pra cima do meu colo. — Tô escondendo essa parte aqui, sei que é difícil se segurar com ela à mostra.

— Ah, é, é muito difícil. — Eu estava de olhos fechados, mas senti o colchão afundar ao meu lado, e a coberta deslizar lentamente por cima de mim. — Mas é muito pior não ver. — E eu estava completamente exposto de novo.

— Tá tão sedento assim, Diego? Me chupa que passa. — Deixo escapar uma risadinha com minha própria piada. Opa. Meus olhos fechados abriram, as borboletas no meu estômago estavam me esmurrando, um fio elétrico passou por todo o meu corpo, me arrepiando e olhando pra baixo vejo que ele envolvia suas pequenas mãos em meu membro.

— Claro. — Ele disse com a voz suave, como se não estivesse fazendo nada, mas na verdade começava mexer com certa velocidade. — Isso não sai daqui, ok? — Sinto me arrepiar quando ele passa a língua por toda a minha extensão, que já estava completamente ereta.

— Uhum... — Concordo balançando a cabeça, com minha respiração já ficando descompassada.

Senti uma de suas mãos deixando meu membro e seus dedos passando lentamente até chegar em minhas bolas, onde ele começou a me massagear com vontade. Soltei um gemido, quase um rosnado, ao sentir aquilo. E pude me pegar revirando os olhos, quando ele me pôs em sua boca.

— Caralho, Diego... — Abro meus olhos, e encontro seus olhos cor âmbar me encarando sem parar de movimentar a cabeça, me apoio em meus cotovelos, pra melhorar aquela visão. — Você sabe o que tá fazendo mesmo... — Suspirei pesado, tentando me concentrar em não explodir naquele momento.

— Você duvidou? — Ele parou, me encarando com uma expressão séria.

— Eu? Ué... — Me embolo tentando me explicar, até que ele engatinha até se sentar em cima do meu abdômen.

— Você duvidou? — Ele repetiu, ainda mais sério, dessa vez passando sua mão pelo meu peitoral até meu pescoço, parando e apertando ali. — Me responde.

— Não? — Estava de certa forma com medo, mas a minha parte que não estava com medo estava excitada.

— Isso não é certeza, vou te mostrar o porquê você deve ter certeza. — Ele disse com a voz rouca, subindo um pouco mais, ficando com seu pau a centímetros da minha boca, ajeitando suas pernas pelo meu ombro. — Agora quem vai me chupar vai ser você. — Ele disse autoritário, que delícia.

No laço do destino 🪡Onde histórias criam vida. Descubra agora