𝐒𝐋𝐘𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐁𝐎𝐘𝐒 - Imagine Book.

Theodore Nott (+18)

Já começa assim né KKKKK bom, o primeiro capítulo tem hot do início ao fim, então, se se sente desconfortável ou não curte, por favor, não leia!

Músicas indicadas: qualquer uma de putaria que vocês conheçam!

Theodore adentrou o dormitório pisando forte, sua expressão facial exalava a raiva que ele estava sentindo. Eu sabia que hoje tínhamos um jogo de quadribol contra a sonserina e eu não pude ir por ter passado mal mais cedo. Theo queria que eu estivesse assistindo, mas também gostaria que eu descansasse, então ele me deixou no dormitório.

— Ei, o que aconteceu no jogo Theo?

Me levantei da cama, indo na sua direção enquanto ele tirava as roupas do quadribol da forma mais raivosa e bruta possível, quase arrebentando todos os zípers possíveis.

— Perdemos... perdemos pra merda da grifinória, e eu levei um soco de um daqueles gêmeos. — Sua voz estava nitidamente carregada de ódio. — Figli di puttana.

Sua voz em italiano era excitante. Tanto que senti minha calcinha ficar encharcada no mesmo instante. Me aproximei quando ele tirou a camisa do quadribol, sua pele reluzente pelo suor. Eu acariciei os músculos tensos das suas costas e o escutei respirar fundo. Ele podia estar o mais irritado possível, mas nunca me afastava ou me xingava.

— Você tá suado e tenso, meu amor. Vai tomar um banho quente para relaxar. Já te levo a toalha.

Theo praticamente foi empurrado para dentro do banheiro, sem tempo de levar absolutamente nada, nem uma toalha, roupa, nada.

Theodore Nott.

Eu simplesmente fui empurrado para dentro do banheiro pela minha namorada. Parecia até que ela estava tentando fazer que eu não visse algo, mas eu estava puto demais para pensar nisso, só queria relaxar e talvez fazer exatamente o que ela me disse me faça relaxar.

Tirei o restante da minha roupa e entrei debaixo do chuveiro. A água caia fria de início por ainda estar esquentando, mas logo o vapor começou a subir. Após algum tempo me lavando e relaxando com a água quente a porta se abriu e eu pude ver a minha mulher entrar no banheiro, de início achei que ela me iria me trazer apenas a toalha, mas ela me trouxe algo muito melhor.

— O que achou dessa lingerie? — Sua voz ecoou no meu cérebro por algum tempo, eu estava focado demais nas curvas de seu corpo para responder.

Eu a respondi de uma forma diferente, puxando ela para debaixo do chuveiro comigo. Minhas mãos apenas passeavam pelo corpo todo, costas, cintura, quadril, coxas... meu pau já estava duro.

— L'amavo... mas sabe que te prefiro sem, Amore mio.

Era incrível a forma que eu sempre ficava com a mente bagunçada enquanto estava nesses momentos com ela. Sempre acabava falando em italiano.

Eu deixei beijinhos pela sua bochecha, depois acariciando ela e dessa vez finalmente colando nossos lábios. O primeiro beijo foi lento. Mas minha mente ainda estava frustrada, e ela sabia que eu descontaria nela a raiva de ter perdido o jogo.

O segundo beijo não foi nenhum pouco igual ao primeiro. Minha mão agarrou em sua bunda e a outra adentrou nos fios molhados de sua nuca. Nossas línguas se tocando causando sensações gostosas na boca do estômago era maravilhoso. Infelizmente o ar faltou e eu tive que me separar da boca gostosa da minha mulher.

— Ti scoperò finché non ti tremeranno le gambe.

(Vou te foder até suas pernas tremerem.)

Eu sabia exatamente que ela sabia a tradução daquilo. Eu a digo isso todas as vezes antes de fodê-la até a deixar exausta. Aposto que já entendeu o que aquilo significava.