The Male Lead's Villainess Fiancée [SEMI MTL]

Capítulo 91: Direitos Brutais (1)

“É só porque estou acostumado a ver você na Academia.”

Ele estava perdendo a compostura porque Louise não estava usando o uniforme. Sim, foi isso. Vamos apenas dizer isso.

"…Hum?"

Louise abriu os olhos e Ian sorriu e balançou a cabeça.

"Não é nada."

"O que?"

“Esse tipo de coisa é a especialidade de Simon.”

Ian murmurou. É claro que se Simon estivesse aqui, ele não desistiria de sua tarefa.

“Lorde Simon é muito gentil.”

“…Ele é um cara legal.”

Ele disse isso de má vontade e puxou o lenço por um momento. Ele tinha algo a dizer.

“Simon ajudou você há um tempo atrás? Na... na catedral.

Louise percebeu que Ian não conseguia dizer a palavra funeral. Talvez seu coração estivesse ferido tão profundamente que chegava a doer. Louise respondeu o mais levemente possível, esperando que ele ficasse bem.

"Sim. Ele me ajudou quando eu estava com problemas. Onde você ouviu isso?"

“Em um jantar em família.”

“Fui mencionado em uma ocasião tão importante?”

“Você é mencionado com bastante frequência. Todo mundo gosta de você.

"Você está falando sério?"

"Claro. Você é meu amigo e amigo de Simon.

“Estou interagindo com algumas pessoas incríveis.”

Ela às vezes esquecia o alto status de seus amigos quando estavam juntos.

“No próximo jantar, por favor, diga a ele que sinto muito. Eu não queria fazer uma cena na catedral.”

“Minha avó, a ex-rainha, sabe que não foi culpa sua. Ela elogiou Simon por isso.

"Obrigado…"

Louise tinha uma expressão incrédula no rosto e Ian retribuiu com um sorriso caloroso. Louise era generosa e doce e sempre cuidava de Ian e Simon. Não havia razão para os adultos que a conheciam não gostarem dela. Se o fizessem, em primeiro lugar, Ian e Simon não teriam permissão para ir à estufa.

"Por que aquela garota estava assediando você?"

Louise achou surpreendente a maneira como ele disse cuspiu “aquela garota”. Mesmo agora, os eventos estavam muito distantes do original.

"…Por que?"

“Ah, hum. Tenho certeza de que ela tem um motivo.

Como ser oprimida pelas ameaças e expectativas de sua fada madrinha. Tal como um senso de propósito de subir mais alto do que sua família em ruínas.

"Não importa o que."

Ian afastou o cabelo de Louise que havia caído até as orelhas.

“Não há razão para você ouvir algo assim de outras pessoas.”

Mas e o aviso do avô? Se uma criança comum ousasse ir para uma posição superior, todos estariam condenados à miséria.

“E como eu disse.”

Ele falou com uma voz inabalável.

“Se a senhora que eu quero disser que sim, não me importo com mais nada.”