rᥱ𝖿úgі᥆ ძ᥆ ᥲm᥆r - Satosugu

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Em uma ensolarada manhã em Tokyo, Gojo e Suguru eram apenas crianças curiosas, Geto, recém-transferido, não estava de bom humor. Seu rosto sombrio contrastava com a animação da escola, e Gojo, sempre otimista, decidiu abordar o novo colega.

"Oi, sou Gojo Satoru! Parece que você não está se divertindo muito. O que aconteceu?" perguntou Gojo, com seu sorriso radiante.

Geto, de maneira reservada, respondeu: "Não é da sua conta. Só quero ficar sozinho."

Ignorando a resposta fria, Gojo persistiu amigavelmente, "Não se preocupe, vou fazer você se sentir melhor!"

Naquela tarde ensolarada, Gojo persistiu em animar Geto, mesmo diante da resistência inicial. Ele o convidou para participar de atividades, sugerindo jogos, explorar a escola ou até mesmo simplesmente conversar.

"Vamos, Geto, não seja tão mal-humorado! A vida é curta demais para ficar assim," disse Gojo, tentando provocar um sorriso no rosto sério de Geto.

Geto, embora inicialmente resistente, começou a perceber que a companhia de Gojo era mais agradável do que ele imaginava. Com o tempo, as brincadeiras e conversas de Gojo conseguiram arrancar alguns sorrisos de Geto, que não conseguia evitar ser contagiado pelo entusiasmo de seu colega.

Enquanto continuavam na aula, Gojo e Geto começaram a compartilhar suas experiências e interesses. Gojo falava animadamente sobre suas aspirações e sonhos, enquanto Geto, inicialmente reservado, começou a abrir-se gradualmente sobre suas preocupações e ambições.

No dia seguinte, Gojo encontrou Geto na escola com o mesmo entusiasmo de sempre. "E aí, parceiro! Pronto para mais um dia cheio de surpresas?" disse Gojo, com seu habitual sorriso contagiante.

Geto, surpreendentemente, mostrou um pequeno sorriso em resposta. "Acho que consigo lidar com mais um dia ao seu lado, Gojo."

Naquele dia, Geto parecia mais silencioso do que o habitual, e Gojo percebeu a mudança de humor do amigo. Durante as aulas, Geto não participava tanto das conversas e mantinha uma postura mais reservada.

Gojo, percebendo a diferença, aproximou-se de Geto com preocupação. "Hey, algo está te incomodando? Você parece meio distante hoje."

Geto hesitou por um momento antes de finalmente confessar: "É só um dia estranho, acho. Não se preocupe, Gojo."

Durante o intervalo, Gojo percebeu Geto afastado, e ao se aproximar, notou lágrimas silenciosas escorrendo pelo rosto do amigo. Preocupado, Gojo perguntou com empatia: "Geto, o que está acontecendo? Por que você está chorando?"

Geto tentou sorrir, mas suas emoções eram mais fortes. "É só... meus pais estão brigando todos os dias. Eu não sei o que fazer, Gojo."

Com compaixão, Gojo colocou a mão no ombro de Geto. "Sinto muito que esteja passando por isso. Você não está sozinho. Vamos encontrar uma maneira de ajudar, tudo bem?"

"Eu sei que a gente se conheceu ontem, mas você pode ficar na minha casa quando quiser"

Diante das lágrimas de Geto, Gojo olhou profundamente nos olhos do amigo e disse com sinceridade: "Se precisar de um lugar para ficar, minha casa está sempre aberta para você. Amigos cuidam uns dos outros, não é mesmo?"

No caminho para casa, Gojo continuou conversando animadamente, tentando distrair Geto dos problemas familiares. "Vamos fazer algo divertido quando chegarmos! Talvez assistir a um filme ou jogar algum jogo."

Geto, apesar das preocupações, começou a se sentir grato pela amizade sincera de Gojo. "Obrigado, Gojo. É bom ter alguém em quem confiar."

Chegando à casa de Gojo, eles passaram a tarde assistindo a filmes, rindo e esquecendo temporariamente dos problemas que Geto enfrentava em casa.

Depois de uma tarde um tanto divertida a temida noite se aproximava é essa hora Geto já era pra estar em sua casa

Geto sorriu, agradecido, e concordou com a cabeça. "Valeu, Gojo. Você é um verdadeiro amigo." Com um aceno, ele se afastou, mas não antes de expressar sua gratidão mais uma vez.

Naquela noite, Gojo ficou pensativo, esperando que suas palavras e apoio pudessem fazer diferença na vida de Geto.