𝖢ɑρ 10

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𝖢ɑρí𝗍υᥣ𝗈 10 ~★

Já era noite, e apenas a luz suave da lua iluminava o ambiente. Geto e Gojo estavam aconchegados sob as cobertas, assistindo a um filme romântico que combinava perfeitamente com a situação atual.

Os dois se beijavam a todo momento, e a cada beijo, a tensão crescia. Geto sentia o coração acelerar cada vez que seus lábios encontravam os de Gojo. Em meio aos beijos, seus corpos se aproximavam mais.

"Gojo," sussurrou Geto entre um beijo e outro, "eu... nunca me senti assim antes."

"Nem eu, Geto," respondeu ele, com um sorriso carinhoso. "Você me faz sentir algo que eu nunca imaginei."

Os beijos ficavam mais intensos, e Geto podia sentir a respiração de Gojo se misturar com a sua. De repente, Gojo deslizou suas mãos frias abaixo da camisa de Geto, explorando cada curva e relevo de seu corpo. Geto soltou um leve gemido, um som suave que escapou de seus lábios ao sentir o toque gelado de Gojo.

"Você está bem?" perguntou Gojo, sua voz cheia de preocupação.

"Sim," respondeu Geto, seus olhos com uma mistura de prazer. "Continue, por favor."

Gojo sorriu, satisfeito com a resposta, e continuou a acariciar o corpo de Geto, suas mãos deslizando suavemente pelo peito e abdômen do seu amante. A sensação das mãos frias de Gojo contra a pele quente de Geto criava uma sensação de prazer.

Os gemidos de Geto ficavam mais frequentes e audíveis, ecoando suavemente pelo quarto. Ele fechou os olhos, se entregando completamente às sensações que Gojo estava proporcionando. Cada movimento, cada carícia, fazia seu corpo arrepiar de prazer.

"Eu adoro como você reage ao meu toque," murmurou Gojo, seus lábios roçando o ouvido de Geto.

"É impossível não reagir," respondeu Geto, sua voz um pouco entrecortada pelo prazer. "Você me faz sentir vivo."

A luz do amanhecer entrou pela janela, Geto acordou lentamente, sentindo o calor do corpo de Gojo ainda próximo ao seu. Nada além de beijos intensos havia ocorrido naquela noite, mas era nítido que ele queria mais.

Geto abriu os olhos, piscando para ajustar a visão. Seus cabelos estavam bagunçados, caindo sobre o rosto. Com um suspiro leve, ele ajeitou os fios e cuidadosamente se desvencilhou das cobertas, levantando-se da cama. Olhou ao redor, percebendo que sua mãe já havia saído para o trabalho, como de costume.

Entrou no banheiro e se olhou no espelho, a água fria da pia ajudando a despertar completamente. Foi então que notou o chupão em seu pescoço, uma marca meio avermelhada que destacava-se contra sua pele clara. Passou os dedos sobre a marca, lembrando-se da intensidade dos momentos com Gojo na noite anterior.

Ainda perdido em seus pensamentos, Geto ouviu um leve murmúrio vindo do quarto. Virou-se e viu Gojo acordando, esfregando os olhos com uma expressão sonolenta, mas adorável.

"Bom dia," disse Geto, estático no banheiro olhando ao gojo.

Gojo sorriu, ainda meio adormecido. "Bom dia. Dormiu bem amor?"

"Sim, bastante," respondeu Geto. "Mas parece que você deixou uma lembrança de ontem à noite," disse, apontando para o chupão em seu pescoço.

Gojo soltou uma risada baixa. "Desculpa, eu me empolguei," disse ele, "Mas, sinceramente, acho que fica bem em você."

Geto corou levemente, desviando o olhar. "Eu nunca tive um chupão antes. Vai ser difícil esconder isso."

"Se precisar, eu te ajudo a cobrir," ofereceu Gojo, ele se aproximou estendendo a mão para tocar o pescoço de Geto suavemente. "Mas, honestamente, acho que não precisamos esconder o que sentimos."

Geto sorriu. "Você tem razão. Eu só... nunca imaginei que estaria em uma situação assim. É tudo tão novo pra mim."

rᥱ𝖿úgі᥆ ძ᥆ ᥲm᥆r - SatosuguOnde histórias criam vida. Descubra agora