𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐌𝐎𝐍𝐑𝐎𝐄 é um garoto de 16 anos com diversos problemas, desde pequeno ele já sabia que era diferente dos outros garotos e quando se viu no meio de um apocalipse sua vida acabou se tornando o verdadeiro inferno.
O garoto vive de ap...
❝E que porra nós somos?! Não me diga que somos apenas amigos.❞
❝Isso não faz muito sentido, não.❞
❝Mas eu nãotô magoado, eu tô tenso, porque eu vou ficar bem sem você, querido.❞
FRIENDS - Chase Atlantic
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「 ♥︎ 」
𝐂𝐀𝐑𝐋 𝐆𝐑𝐈𝐌𝐄𝐒
Nos deram duas casas, se é que pode chamar elas de casas, são enormes com vários quartos e cômodos cheios de móveis que aparentam ser novos, não consigo acreditar que isso seja real, tanto tempo lá fora me fez pensar pensar isso não seria possível mas agora estou aqui, vendo uma casa que não foi tomada por mortos, tudo o'que minha mãe queria para mim e Judith.
— São mansões!
Comento com Carol que apenas concorda mexendo em algumas coisas enquanto eu observo alguns livros acima da lareira.
— Já vou voltar, vocês vem? - Carol pergunta se referindo a voltar a casa que nós todos estamos juntos.
— Já vou.
Digo e a garota sentada no sofá concorda, sorri ao ver ela praticamente atirada ali, realmente me parece muito confortável mas eu estou muito curioso para ver tudo ao invés de me deitar ali.
— Ok, não demoram!
Carol não demora para sair, eu continuo a passar as pontas dos meus dedos nos livros com receio de tirar algum e o resto cair. Mas um barulho vindo do andar de cima me chamou a atenção e logo olhei para a garota no sofá que também ficou intrigada com o barulho.
— Escutou isso, Carl?
— Escutei! - Respondo na hora. — Vem vamos lá ver.
Caminhei em passos calmos e silenciosos até a escadaria, não precisei olhar para trás para saber que Sophia me seguia, ela sempre faz barulho.
Fiquei calado até chegar no topo da escada, tirei minha adaga na cintura e segui até uma das portas entreabertas, o barulho que escutamos pode ser um zumbi preso ou algo assim. Mas não era nada. Abri a porta rápido sempre com a adaga a altura dos meus ombros, apenas baixei ele quando Sophia cruzou a minha frente entrando no quarto.
— Não é nada.
— Sério?! - Falo com um tom de deboche vendo ela falar o óbvio.
