PRÓLOGO.

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Em uma noite escura,  estava hannabeth  a procura de um mapa que a leva-se para a Inglaterra, sua terra vestida com um vestido verde com um corpete preto amarrado na horizontal deixando seios bem justo, seus cabelos ondulados Ruivos macios, e seus olhos azul esverdeado, e duas fendas rasgada que quando andava revelava sua coxas,  e sua espada na cintura, olhando para vários mapas em uma loja mais somente um chamou sua atenção, decifrado no idioma nativo espanhol, os colombiano tinham dificuldade para entender. 

— vou levar este 

— esse mapa não está a venda,  senhorita,  como vai ler algo se não sabe o que está escrito  - pergunta o cartógrafo

— senhor está apenas em espanhol, veja   - a garota amostra o mapa  e ler em sotaque espanholense, o que dizia "   Inglaterra leste europeu "

— o que você fez senhorita, isso é um tipo de magia negra

— senhor essa mapa está escrito em espanhol,  eu passei anos aprendendo idiomas..... - sendo interrompida

— você é uma bruxa  - grita o homem  - guardas  a uma bruxa em nosso meio   - diz ele saindo para fora da loja  ,alguns guardas  o ouviu

—  senhor cale-se  - hannabeth pegou  o mapa e colocou dentro de uma bolsa que ela a carregava    - eu não sou uma bruxa.  - avisou  - vocês que são burros  - irritada a garota pegou uma espada   e saiu pela porta dos fundos 

— aonde está a bruxa  - pergunta  o Guarda  colombiano

— ela fugiu, pegue-a  ela roubou algo da minha loja , ela saiu por alí  - aponta para uma porta que havia dando saída para um beco estreito.

Hannabeth correu se escondendo em uma casa abandonada, os guardas passaram direito não a aviram,  Hanna saiu olhando para os lados vendo se não tinha algum guarda

— você aí,  bruxa  - grita um guarda

— que diabos, senhores eu não sou um bruxa

— venha você está pressa  - um dos guardas  a segura pelo braço

— me solta guarda colombiano idiota  - a garota puxou sua espada, apontando para um guarda - Eu juro que corto sua cabeça se você tentar em encostar em mim   -  um dos guardas chegar acertando a cabeça de Hanna por trás com uma arma que ele havia na mão.

Pela manhã a garota acordou em uma prisão solitária, com uma das mãos sobre a cabeça que ainda dolorida, ela abriu os olhos meio com dificuldades e levantou-se, se apoiando sobre as grades da cela .

— o que uma bruxa faz na Colômbia  - perguntou um homem de barbas, ele era o general  - o que pretende bruxa?

— eu já disse, não sou uma bruxa  - hannabeth diz  - senhor eu não pretendo nada agora me solte

— soltá-la  - o homem rir  - você vai para focar, bruxas como você é totalmente proibido , podem levá-la junto com outros sentenciados 

Dois guardas pegaram nos braços de hannabeth levando a jovem que tentando se soltar deles,  pelo corredor descendo as escadas que levava para  as outras prisão, onde estaria vários prisioneiros, como ladrão, piratas, Vikings, caçadores  e entre outros.

— me solta idiota não sou uma bruxa  - diz Hanna sendo levada

— cala essa boca  sua vagabunda  - diz o guarda abrindo  a porta da cela com as chaves, enquanto  o outro a segurava

— como ousa  - hannabeth se solta dos braços do guarda   - dobre sua língua para falar comigo desse jeito  - a garota da uma joelhada nas partes do homem que lamentava com dor

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