01/ Um Presente do Destino

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Mais um dia cheio na máfia

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Mais um dia cheio na máfia.

Hoje a algumas horas, ocorreu uma tentativa de roubo, atacaram uma das cargas de drogas, por sorte, tínhamos três carros com soldados, logo atrás, meus homens os derrotaram e trouxeram eles até mim, eles são seres desprezíveis, mais tenho que admitir que são leais.

- Fale ou irá morrer. - Falo frio e indiferente.

- Nunca!! - O homem com quem estou "conversando" grita.

- Eu posso passar o dia inteiro aqui, não tenho pressa. - Falo indiferente com um sorriso sarcástico no rosto.

- A dor não vai me fazer falar. - O homem diz sorrindo.

Seu nome é Alexandre Wilson, ele tem 41 anos, cabelos pretos sem nem um rastro de branco, corpo forte e musculoso, demonstrando superioridade que só um homem da máfia tem, ele é alto, não tanto quanto eu, ele aparenta ter uns 1,80, olhos escuros que colocariam medo em qualquer um, menos em mim, seu rosto sem rastros do envelhecimento, só algumas rugas que aparecem quando ele me encara com raiva ou seja, toda hora.

- Sabe o que é pior que dor? - O pergunto.

- Não existe nada pior que a dor!! - Ele exclama.

- Ah, existe sim... - Pego minha arma do coldre. - O medo é muito pior que a dor.

- Você está mentindo!!! - Ele grita, patético.

- Não, não estou. - Falo com voz calma. - Agora vamos jogar um jogo. - abro o revólver e tiro todas as balas jogando-as no chão, deixando apenas uma.

- JOGO?? VOCÊ É MALUCO!!!

- Você começa. - Falo o ignorando e girando a peça do revólver, miro para sua cabeça, puxo o gatilho, mais nada sai. - Agora é minha vez. - Falo o vendo soar frio, repito o mesmo processo, e miro para minha própria cabeça, atiro e nada sai novamente. - A primeira rodada foi empate.

- Você está maluco. - ele fala o medo começando a ser visível.

- Segunda rodada, eu começo. - Falo o ignorando novamente, giro o cilindro, e aponto para minha cabeça novamente nada saiu, e assim fomos até a quarta rodada.

- EU FALO, EU FALO, MAS POR FAVOR PARE!! - Ele grita, um sorriso vitorioso se forma em meus lábios, coloco a arma de volta no coldre.

- Quem mandou vocês roubarem minhas cargas? - Pergunto frio.

- Yurick, o chefe da Bratva!! - O homem fala ainda tremendo. - Ele disse que pagaria um boa grana, se conseguíssemos!! - Ele termina.

Yurick, meu inimigo mais forte, e único que ousaria me atacar, ele é uma pessoa enigmática, é quase como um fantasma, ele é o chefe da Bratva, a organização mais forte da Rússia, a Bratva e a Ndrangheta, são inimigas desde de sempre, ou pelo menos desde a geração do meu avô, o antigo chefe da Bratva sequestrou a minha avó, um dia antes do casamento com o meu avô, aparentemente ele era apaixonado, por minha avó, e não aceitava que ela não o amava.

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