Esquecidos por todos, cada personagem se depara em uma nova terra cheia de outras aventuras e perigos.
Uma terra com a paz frágil como uma mesa de vidro e aconchegante como uma lareira no inverno, Varnia é uma plano de personagem esquecidos por tod...
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Qu□nd● deito minha cabeça na cama macia, acolchoada pelo velho véu noturno, eu penso... fiz um bom trabalho? Dev▪︎¤ia ter feito isso ou aquilo?... e a resposta é sempre a mesma:
Nã●0!
E sinto muito... $into muito por t€r ferido os outros, de ter machucado... eles. Sinto meus ○lh●s se encher de lágrimas & minhas mãos tremerem. Vejo pe£a janela corujas protegendo seus filhotes, vejo estrelas brilhando e rel◇zindo no céu e até mesmo a brisa soprando a tempestades para l●ng&... Ma$, eu não vejo as nuvens da confusão e a neblina da tristeza ¡ndo em bora de mim, tudo que sinto, vejo, escuto e falo parece ser ruim... Sinto como se nem eu mesmo gostasse de mim, e para sermos sinceros eu realmente não gosto. Ora estou feliz como se nada tivesse me ferido, outrora sinto como se mil e uma flechas tivessem me perfurado, sinto que o f●g● do flagelo me consumiu... sinto o amor que antes estava comigo indo, indo e indo para o mais sombrio e amargo £ugar... o exílio. Falando em exílio, eu já pensei em me exilar várias vezes... mas é como essa cortina, não importa ● vento que de ela sempre volta pra posição inicial, eu sou como ela... eu bato, choro, sofro, £amento e mato, mas na primeira oportunidade eu volto mesmo sabendo que vai me machucar e me destruir. Sou como o orvalho noturno, &l& cai & ninguém vê, &l& é tão fino e tão pequeno que mesmo que caia as pessoas ao r&d○r pensam que é nada, ninguém... é como se nada tivesse acontecido. Parte da culpa minha, eu sei e reconheç● os erros que eu faço... mas eu não consigo controlar... é como o fogo, é repentino e impetuoso, é como e■ disse antes, &u sou consumido por ele. Eu me deito e penso comigo mesm○, será que eu sou o monstro? & a resposta pra isso é:
$IM!
Mas eu pergunto a você: quem não é? Eu estou errado no que eu faço e por isso me taxam ou me chamam de m○nstro ? Eu já não sinto mais as farpas e espinhos que isso cria, eu só... escuto, depois eu vejo meu coração sangrar e minha alma chorar o mais vermelho e amargo sangue, como os daqueles que já matei. E eu volto a perguntar a você: Só eu sou o monstro? ☆s pessoas que me f@zem sangrar são? E &u mesmo respondo a segunda pergunta: Não, el○s não são e eu sei disso por um único fato, eu que estou sendo muito dramático... É o que minha cabeça me diz, tudo isso, tudo ela fala, parece mais outras pessoas sussurrando n● m&u ouvido enquanto escrev● estas palavras. Eu as escuto me chamand● e me dizendo o que faz&r.
~Tirado do diário pessoal de Alex. Algumas palavras estão ilegíveis, sinto muito caro leitor, este erro é muito comum de ocorrer em livros como esse. Livros em que eu conto a história que está acontecendo aqui. Espero não ter interferido em sua experiência literária esses erros, a letra do anjo é um pouco ilegível.~
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"Somos como peixes, nunca vamos saber se estamos secos... porquê nunca fomos secos." -Athan, mago real- _________________________________________
