Antes da fanfic eu gostaria de dizer que esta fanfic foi altamente inspirada em Powdered Sugar (de Purplezippe), por favor confiram o Ao3 delw e as partes 1, 2 e 3 de Powdered sugar, garanto que é bem melhor que essa obra-prima que vocês falam ler agr (eu ia dizer "essa merda que você está prestes a ler", mas sou narcisista demais para isso)
Poe estava em casa junto com Rampo, dividindo alguns lanches que havia trazido para o detetive (ele estava comendo a maior parte sozinho), quando ouviram uma batida na porta, Rampo permaneceu no sofá, sem demonstrar sinal algum de que estava ao menos cogitando atender a porta, então Poe foi abri-la, havia um entregador segurando uma caixa, rapidamente Rampo pulou do sofá, tirando a caixa das mãos do estranho e deixando Poe cuidar dos detalhes, o ex-membro da guilda fecha a porta e caminha até Rampo.
-Esse é o presente de $73 que você comprou pra mim com o meu dinheiro?- Ele perguntou com uma risadinha, -É sim, agora só preciso de um pouco de açúcar- acrescentou, fazendo Poe questionar se o presente era mesmo para si e não para o próprio Rampo, mas sua dúvida logo foi respondida quando o detetive lhe deu uma exigência simples -Tira a roupa- ele pediu com a expressão mais calma do mundo, como se não estivesse pedindo nada de mais, não era a primeira vez que Rampo queria tentar algo estranho e sexual, especialmente sexual relacionado à comida, e a maneira como ele pedia para Poe tirar a roupa como se estivesse pedindo pão na padaria nunca envelheceria, e isso nunca deixava de envergonha-lo, felizmente, seu cabelo esconde seu rubor junto com sua vergonha quando ele começou a tirar suas roupas como Rampo havia pedido, ele se sentou no sofá, esperando que Rampo terminasse de preparar o que tinha em mente.Logo, o olhar de Poe acompanhou Rampo se aproximando dele e se ajoelhando à sua frente no chão, ficando entre suas pernas com o que havia comprado, era uma máquina de algodão doce, com um longo fio ligando-a a uma tomada na parede, o ex-membro da a guilda logo percebeu o plano do detetive. Se Poe já não estivesse duro, ele finalmente ligar os pontos do que estava por vir, junto com o sorriso malicioso de Rampo, seriam suficientes para fazer seu pau ficar ereto.
-Não é quente?- Poe perguntou bastante preocupado com o quão bem planejado isso foi -A situação? Sim, ela é- Ele respondeu, enquanto colocava um pouco de açúcar na pequena máquina.
-Eu quis dizer.. a máquina não esquenta?- Ele explicou, agora ainda mais preocupado do que antes -Não o suficiente para te queimar-- Eu acho, quero dizer, esse aqui é feito para crianças, então provavelmente não vai ficar muito quente, mas se doer é só me avisar, posso usar um palito para fazer o algodão doce e só colocar no seu pau- ele explicou, agarrando o pau de Poe e colocando-o em posição, -Pronto?- Rampo pergunta a Poe, que respondeu acenando de maneira tímida e envergonhada, o detetive coloca o dedo na máquina primeiro, para verificar a temperatura, não estava muito quente, só um pouco, ele limpa o algodão doce dos dedos no pau de Poe, o algodão quente e pegajoso como caramelo parecia repugnantemente macio e fofo, mas ele não teve tempo de analisar a pequena quantidade de algodão doce em seu pau, já que logo depois Rampo o puxou para mais perto da máquina, movendo-o em círculos enquanto o açúcar aquecido se formava uma estrutura rosa turva ao redor do pau de Poe.Poe deixa escapar um gemido cheio de nojo e prazer -Está machucando?- Rampo perguntou, ficando cada vez mais excitado conforme o algodão doce se reunia em volta do pau de seu amante, -Não.. só parece- Poe fez uma pausa, tentando se concentrar em encontrar um palavra em vez do algodão doce rosa em volta do pau -Estranho- Rampo deu uma risadinha e logo a máquina ficou sem açúcar como o Rampo planejou, ele não colocou tanto açúcar já que era só um teste, ele desligou a máquina e a colocou de lado, Poe ficou aliviado por ter acabado, mas ver os olhos cheios de luxúria de seu Amante, encarando seu pau como se fosse um pirulito delicioso o fez sentir como se estivesse prestes a ser devorado por completo.
Rampo olha para o pau de Poe, admirando sua doce obra-prima, ele começou a comer o algodão doce em volta do pau do escritor, o hálito quente e a saliva de Rampo fazendo o algodão doce voltar a ser açúcar e grudar no pau de Poe fazendo-o levantar a cabeça até bater no encosto do sofá, isso doeu um pouco, mas o prazer que Rampo estava fazendo sentir com aquele maravilhoso quase boquete permitia que ele apenas sentisse sua respiração tocando-o foi suficiente para encobrir a dor em sua cabeça.
Poe olha para Rampo, que estava comendo o algodão doce ansiosamente, seus olhos roxo-ametista encontrando os olhos esmeralda de Rampo, implorando para ele finalmente o satisfazer por completo, Poe teve que se conter para não socar seu pau goela abaixo na bela boca de seu amante, apenas esse pensamento o deixou tentado, mas ele sabia que se fizesse isso, Rampo iria fazer birra até que Poe o compensasse por isso, e ele não conseguia nem pensar em seu precioso detetive ficando com raiva dele.
Logo o algodão doce foi comido, deixando apenas seu doce pau à mercê de Rampo, ele teve uma ideia, Rampo lambe o pau de Poe, deixando algumas linhas com açúcar, e outras sem eles, fazendo o pau de Poe parecer uma magnífica bengala doce, uma delícia muito saborosa nos olhos de Rampo, tudo o que o escritor pôde fazer foi se contorcer de prazer, enquanto o detetive caía de boca em seu pau, saboreando e enchendo sua boca com ele como se fosse uma bengala doce de verdade. Mais cedo do que esperava, Poe não aguentou mais, colocando suas mãos atrás da cabeça de Rampo, empurrando seu pau até a garganta de seu querido detetive, acariciando suavemente sua nuca.Rampo engasga com o pau de Poe, o açúcar torna difícil para ele engolir a própria saliva, fazendo-o babar no quadril e coxas de Poe. Rampo se afasta para poder respirar, mas rapidamente avança mais uma vez, saboreando o pau de Poe o máximo que pode, antes que seu rival e amante finalmente goze dentro de sua garganta quente e apertada, uma mistura de açúcar, saliva e porra se misturando no sofá e piso que será limpo na manhã seguinte pelo ex-membro da guilda. Rampo engole toda a porra que consegue manter em sua boca, a maior parte escorrendo por suas bochechas e pelas pernas de Poe, ele lentamente remove o pau de seu amante de sua boca, sentindo o olhar maravilhado de Poe, Rampo limpa seu próprio rosto enquanto o os olhos roxos do escritor observam seus movimentos e expressões, acariciando suavemente os cabelos do detetive, sentindo seus dedos passarem por eles gentilmente.
Olá :)
Eu vou pro inferno, você vai pro o inferno, todos nós vamos queimar no inferno, sim, pelo menos temos consciência disso.
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Cotton Candy|Ranpoe
RomanceRanpo asks Poe for a cotton candy machine, but it seems the greatest detective had other idea in mind, other then simply having some candy THIS FANFIC WAS INSPIRED BY POWDERED SUGAR FROM: PURPLEZIPPER, GO CHECK THEIR AO3!!