𝙈𝙔 𝙎𝙐𝙂𝘼𝙍 𝘽𝘼𝘽𝙔 - 𝘽𝙀𝘼𝙐𝘼𝙉𝙔

012.

ANY GABRIELLY
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Estou andando pela loja de conveniência coreana escolhendo algumas comidinhas pra levar para a viagem amanhã. Ela fica no outro lado da cidade, mas eu estava com muita vontade de tomar meu yorgute coreano, e precisava comprar.

Meu celular vibrou no bolso e eu peguei vendo uma ligação de Josh. Atendi imediatamente e um sorriso iluminou meu rosto

— Oi! — cantarolei —

— Oi, princesa. Aonde você tá?

— Eu 'tô em uma loja de conveniência coreana... Tô comprando algumas coisas para levar para Nova York, e... Meu yorgute acabou. Só vende aqui, e eu não vivo sem.

— Deveria ter me chamado para ir junto... Me manda a localização dessa loja, tô indo aí te buscar.

— E você tá aonde?

— Estou na rua, vim comprar umas coisas para Bella.

— Ah... Tá bom, vou te mandar no whatsapp.  Beijo!

Desliguei e mandei minha localização para ele, pegando alguns chocolates. Recebi uma mensagem dele, avisando que estava pertinho de mim e que chegava em poucos minutos.
Guardei o celular no meu bolso novamente e fui olhar algumas outras coisinhas.

Esse lugar era incrível, eu amava todo tipo de comida asiática, e depois que descobri essa loja, nunca mais parei de vir aqui.

Me assustei ao sentir uma mão cobrir meus olhos e encolhi os ombros. Só depois de sentir aquele cheiro maravilhoso, percebi que era Josh.

— Josh... Você vai me matar do coração ainda! — Ele riu e eu me virei encarando seus lindos olhos azuis — Chegou rápido...

— Estava a duas quadras daqui. — Josh deixou um beijo nos meus lábios e começou a analisar minhas coisas — Esse é o tal yorgute?

— Sim! Já provou?

— Não... Eu não costumo tomar essas coisas. Vai levar só isso ou tem mais?

— Acho que só isso mesmo. Vamos, paga ali.

Aqui não existia pessoas trabalhando, tudo era monitorado por máquinas, como na Coreia. Os donos desse estabelecimento vieram para cá a uns 10 anos atrás.

Comecei a passar minhas coisas e peguei meu cartão

— Deixa que eu pago. — Josh disse e eu neguei —

— Nada disso, quem vai pagar sou eu.

— Não precisa, eu pago pra você.

— Josh, eu já disse que não. Não precisa pagar tudo para mim. Eu fico me sentindo mal, parece que só estou com você por causa disso.

Ele revirou os olhos e eu passei o cartão, finalizando as compras. Coloquei tudo em uma sacola e ele segurou.

Fomos até o lado de fora e ele abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar. Me sentei e afivelei o cinto esperando por ele.

— Vamos passar na casa da minha mãe, tá bom? Vou entregar essas coisas. — mordi os lábios — Meu amor, uma hora ou outra minha mãe vai ter que aceitar que a gente tá junto. — ele me beijou — Vamos. Joalin vai lá fora receber, não precisamos entrar.

— Tá bom...

Ele afivelou o cinto e ligou o carro saindo de lá. Olhei algumas coisas no meu celular, e li uma mensagem de Sofya que não me agradou muito. Desliguei o celular e cobri meu rosto com a mão