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Thiago Veigh
São Paulo📍

Já tava batendo meia noite, parei de beber no primeiro copo que peguei, já tinha cantado, dançado, comido bastante e já tinha rido do Gustavo meio bêbado tentando dançar com a Lia, olhava eles dançando do sofá.

Olhava pra Melie na verdade, que morena, e ela sambando então, caralho.

A mesma me olhou sorrindo, chamou pra me juntar a eles mas neguei já tinha mexido demais esse corpinho, e só de olhar ela ali tava ganhando a noite. Ela continuou insistindo até vim até mim.

– Vamoo, você tava dançando antes e agora que estamos lá não vai?

– Eu tô de boa, vai lá, cê tá lindo dançando – falei de mais.

– Cê acha? – falou me imitando, ri olhando pra ela agora do meu lado sentada. Ela já tinha bebido umas boas, mas não tinha o cheiro forte de álcool.

– Eu acho sim, já é linda e... tá mais ainda dançando – acho que falar demais foi bom, ela sorriu e as bochechas ficaram vermelhas. Desviou o olhar de mim, tava ainda mais linda mano como pode?

– Tá, tá... mas não vai me convencer não. Vamos!

Dessa vez me deixei ser levado pela mais baixa, segui ela até perto do pessoal e comecei a dançar também.

A noite tava boa demais, melhor que muitos rolês, pelo menos pra minha vibe do dia

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A noite tava boa demais, melhor que muitos rolês, pelo menos pra minha vibe do dia. Tudo estava tranquilo até a Victória começar a exagerar na bebida, eu e a Malie estávamos descansando no sofá, bebemos água conversando sobre a festa e na mesma hora o Gustavo veio até a gente avisando que a mesma tinha vomitado no banheiro do dono da festa.

E eu achando que aproveitaria mais, não era nem 2 da manhã, porra Lia.

A Melie insistiu em chamar um uber, segundo ela não queria incomodar ou que saíssemos da festa, tava boa mesmo mas só por elas estarem também. Eu e o Gustavo levamos ela em casa, subimos junto ajudando com a irmã mais velha que mal dava um passo certo, falava coisa com coisa e ria demais também.

– Obrigada gente, podem comer ou beber oque quiserem, vou dar um banho nela.

– Beleza, a gente tá por aqui

– Iih meu maninho, olha só que maravilha – ouvi o Ghard chamar minha atenção pra cozinha, em cima da bancada tinha um bolo de chocolate, molhado com uma calda.

Nos olhamos, e olhamos o bolo.

– Ela disse pra comer oque quiser meu parça, vou é acabar com esse bolinho – o morto de fome parecia cantar as palavras.

– Metade é minha! – não fiquei pra trás e também comecei a comer.

– Metade é minha! – não fiquei pra trás e também comecei a comer

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Sal e pimenta (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora