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Melie Silva
...

– Em todo lugar que você vai acontece alguma coisa

– Maioria coisa boa graças a Deus rs

– Parece história, daqueles com vibe de fanfic

– Nem tanto vai, eu só me deixo viver e aproveitar cada momento, por isso tenho tantas surpresas

– Uau, que filósofo

Ele ri tomando seu último gole de vinho, deixou a taça afastada e comeu umas uvas.

– É a filosofia da minha vida

– Noossa ele tá bem culto hoje

E se aproximou mais, e mais um pouco até estar poucos centímetros longe.

– Você gosta?

– É bom saber que a pessoa que eu gosto é, inteligente né

– Olha aí... é uma confissão?

– Eu nunca neguei diretamente, e, te acharia mais inteligente se aproveitasse e me beijasse agora

O sorriso dele aumenta antes de grudar nossos lábios, mais intensamente desta vez, sua mão pousa sobre minha nuca não me deixando afastar um segundo se quer. Cada vez mais quente, já estava em seu colo deslizando os dedos em seus braços cobertos pelo moletom branco.

– Se quiser... – ele encerra o beijo apertando meu quadril – a gente pode continuar o encontro

– Eu quero, acredite – puxo o tecido branco deixando a pele tatuada exposta aproveitando para admirar antes de olhá-lo novamente – só vamos prolongar ainda mais

Dessa vez o puxo para mais um beijo, meu quadril automaticamente se mexia contra o dele notando vida ali. Num piscar de olhos estávamos só com rouba íntima, no meu caso de calcinha e o corst preto que já estava sendo desamarrado dando chance de seus dedos me tocarem com gosto.

– Eu podia olhar essa cena por dias – diz ele se afastando um pouco olhando cada parte minha – te tocar por meses

Sua mão aperta minha coxa me fazendo afastar as pernas deixando-o melhor posicionado entre as mesmas.

– Senti tanta falta disso que não ia reclamar

Ele sorri entre os beijos que deixa desde meu pescoço até entre meus seios, onde para acariciando cada um com os lábios.

– Eu mato sua saudade, linda... só não cansa fácil

– Digo o mesmo pra você

Fitando seus olhos ele sorri, parece ter dado a largada com a pressa que começou a chupar meu peito direito, sua mão se ocupou em massagear o outro e com a livre apertava minha coxa. Minhas costas se arquearam levemente com os toques, meu corpo sentia mais falta deles que eu própria. Ele desceu seus lábios parando no único tecido fino arrancando-o para dar lugar a sua língua, parecia com pressa mas os movimentos eram lentos e precisos. Fechei os olhos apertando o tecido do tapete sem controle do que saia da minha boca, gemidos, seu nome, pedidos de mais...

– Já vai gozar amor? – ele falou no meu ouvido com a voz rouca – tá fraquinha

Seus dedos eram mais rápidos, o toque dele era tão bom que as palavras quase não saiam, apenas gemidos.

– Vai ficar brincando comigo a-agora Thiago?

– Você quer? Só te fiz uma pergunta, tá bem abusada

Ele ameaça parar e afasta os dedos.

– Não... eu só quero que você me foda logo

O sorriso dele cresce, pela carinha de malandro queria me provocar mais mas seu desejo era tanto quanto o meu com certeza. No bolsa da sua calça jogada perto ele pegou um pacote de camisinha, agradeci pela prevenção, rasgou e colocou no membro. De volta entre minhas pernas, Thiago entrava devagar parecendo se preocupar com alguma careta que eu fizesse de dor, pelo contrário. De surpresa ele penetrou de uma só vez, mais outra, e mais outra iniciando estocadas fortes que me fizeram agarrar seus ombros, em minutos só se ouviam meus gemidos e o som de nossos corpos colidindo.

– Ai Thi

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– Ai Thi... eu vou cair assim

– Não vai não

Senti a parede gelada contra minhas costas, ele voltou a se mover dentro de mim. Senti seus lábios contra os meus de forma bruta nossas línguas se tocavam atrapalhadas com meus gemidos.

Depois de me fazer gozar duas vezes na sala, ele falou de tomar um banho tranquilo. Não sei se chupar ele e depois tá aqui contra parede sentindo o pau que não parece cansar entrando em mim, é tranquilo.

Mas quem sou eu pra reclamar. Meus braços já estavam quase no mesmo destino das minhas pernas, cansadas, e logo agora ele me coloca no chão com cuidado me virando de costas, me penetra sem aviso tirando um gritinho e um sorrisinho dele. Sua mão em meu pescoço me fez revirar os olhos sentindo mais outro orgasmo chegando.

– Goza pra mim de novo linda... – ele morder meu lábio.

Senti as pernas falharem e seu braço apertando minha cintura contra o corpo molhado, o rapaz tira a última camisinha e joga no lixeiro.

– Agora... eu posso te dar banho – ele sorri, quase inocentemente.

– Você é inacreditável

Retribui o selinhos demorado.

Retribui o selinhos demorado

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Sal e pimenta (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora