chapter twenty two

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Autora.

— Por que a senhora resolveu aparecer assim do nada?! — Perguntou Jeongguk ao fechar a porta do escritório

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— Por que a senhora resolveu aparecer assim do nada?! — Perguntou Jeongguk ao fechar a porta do escritório. — Deveria estar no hospital, recebendo os cuidados que precisa e-

— Me poupe, Jeongguk. — Deixou a bolsa sobre a mesa, observando atentamente ao redor. — Eu não sou o tipo de mulher que aceita ficar presa em um lugar para sempre.

Contendo a vontade de sorrir, Jeongguk suspirou profundamente.

Não podia sempre ceder aos caprichos da mãe, especialmente quando se tratava da saúde dela, mas também sabia que mantê-la contra a vontade poderia resultar na mulher fugindo na primeira oportunidade que surgisse.

Somi olhou para o filho e esboçou um discreto sorriso travesso, ciente do que se passava na mente de Jeon.

— Você sabe que não seria para sempre.

— Eu já estou me sentindo melhor. — Ela sorriu gentilmente ao se aproximar do filho, fitando-o com atenção. — Estou bem, meu formiguinha. — Colocou a mão em seu rosto, que ele segurou e beijou delicadamente, antes de abraçá-la com força.

— Como tem tanta certeza? — Ele não pôde deixar de perguntar, vendo Somi se afastar e dar de ombros, como se não fosse importante.

— Ninguém conhece meu corpo melhor do que eu mesma. — Seu sorriso confiante era igual ao de Jeongguk. De tal mãe, tal filho, como dizem. — O que estou sentindo agora é apenas cansaço da viagem até aqui. Aliás, esta casa... — Uma expressão descontente surgiu em seu rosto. — É bonita, mas não combina com você.

— Eu sei, não fui eu quem escolheu.

— Ah... Foi aquela mulherzinha, não foi?

O tom de desdém em sua voz quase fez Jeongguk explodir de rir, sabendo que, não importa quanto tempo passasse, aparentemente Somi sempre desprezaria e tratará com repulsa qualquer coisa relacionada a Lalisa.

Enquanto Jeon continuava sendo o cara que riria no processo da humilhação que Lalisa sofria quando a sogra estava por perto.

— Onde ela está, afinal?

— Não faço ideia e nem quero saber. Agora, me conte como conseguiu chegar até aqui?

— Sabia que eu era ótima em subornar os seguranças que seu avô enviava para me vigiar na época da escola? — Ela sorriu amplamente ao se sentar na cadeira do filho. — Meus talentos nunca falharam, meu querido. Algumas palavras e dinheiro resolvem tudo.

— E pretende ficar, imagino.

— Sim, há algum problema? — Perguntou, vendo o filho negar rapidamente. — E quem é aquele rapaz adorável lá embaixo? Ele pareceu surpreso quando falei que sou sua mãe.

O BabáOnde histórias criam vida. Descubra agora