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   Clarke Taylor Griffin pov

      

Depois de ficar quase meia hora com Lisa no celular, enfim desliguei e fui ajeitar algumas coisas que ficaram faltando, não sei porque, mas ela me encheu de perguntas, em que lugar de Cancún fica a tal casa do Bellamy, como chegar, quanto tempo de viagem e tal, eu já estava ficando de saco cheio, respondi logo pra que Lisa me deixasse em paz. O quê funcionou, já que ela desligou em seguida.

                             

Me despedi de Talita, entrei no carro e fui dirigindo até o colégio onde combinei de encontrar a Lexa, alguns minutos depois ela chegou com o metidinho do primo que arranca suspiros apaixonados. Não gostei nada de toda aquela intimidade dos dois, nadinha mesmo. Fomos quase o caminho  todo em um silêncio total, até que Lexa pediu pra ligar o rádio... em mais ou menos duas horas estávamos chegando, o lugar é magnífico, a casa é grande, tem um leve toque de antiguidade com decorações atuais, vi mais algumas a diante, não tão bonitas quanto a que vamos ficar. Desci do carro e fui abrir o portão da garagem, assim que o guardei, fechei tudo e sai do automóvel com Lexa que ainda continuava calada.

                             

De acordo com as indicações do Bellamy, tem uma porta na garagem que leva para dentro da casa, passei por ela com a Lexa logo atrás, e vimos a grande sala, muito bem organizada, chão de madeira, nas paredes cores claras,  móveis típicos de casas de praia... logo começamos a olhar os outros cômodos, cozinha, banheiro, quarto e a varanda que dá de frente para o mar.

                             

- Nossa! Deu fome agora. - deitei toda largada no sofá. Lexa que tinha sentado ali do lado levantou.

                             

- Vou ver se tem algo pra fazer, precisamos jantar. - ela tinha trocado de roupa, tá bom que não são lá essas coisas, mas aquele vestidinho florido vermelho, com um pequeno decote estava me enlouquecendo. Tudo bem que não marcava quase nada, mas foi o suficiente pra me atiçar.

                             

- E aí achou comida? - da sala pra onde ela estava não é tão longe assim, além do mais é no estilo cozinha americana, olhei pra Lexa que tinha empinado o bum bum, enquanto procurava por alimentos.

                             

- Não! Mas na geladeira deve ter. - levantou o corpo e foi olhar. - nossa, aqui tá cheio. Hum... tem torta de maça, vou cortar pra gente. - concordei indo até ela.

                             

- Tá gostoso? - a abracei por trás.

                             

- Não sei. Quer provar?

                             

- Quero. - beijei o ombro dela, Lexa passou o dedo na borda da torta, virou-se para mim encostando-o nos meus lábios, os abri e chupei o doce. - muito bom.

                             

- Deixa eu ver. - fez outra vez, mas levou o dedo até a boca dela mesma, chupou e gemeu em aprovação. - deliciosa, mas não ganha da que mamãe faz.

                             

Riu sapeca, não resisti, agarrei a cintura dela e coloquei-a sentada sobre a mesa, pernas afastadas com meu corpo entre elas... grudei nossas bocas e mais um beijo fogoso aconteceu, Lexa segurou timidamente meus braços... aprofundei ainda mais o beijo, penetrei a língua acelerando os movimentos, quando o ar nos faltou os desci para o pescoço, enquanto minhas mãos tratavam de abrir um por um os botões do vestido dela, já estava para escorregar a alça pelo braço direito quando ela pede pra parar.

🄲🄻🄴🅇🄰 - 𝙸𝚖𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒𝚟𝚎𝚕 𝚁𝚎𝚜𝚒𝚜𝚝𝚒𝚛 gipOnde histórias criam vida. Descubra agora