Capítulo 4

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VALENTINA

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VALENTINA

Abri lentamente os meus olhos, incomodada com uma luz invadido eles. Abracei o travesseiro, macio demais, sequer parecia o meu. Eu não lembro o que aconteceu ontem, mas eu sei que bebi muito.

Me sentei na cama e tudo veio à tona, o quarto não era meu. Como eu vim parar aqui? Abri a porta do quarto e me deparei com uma escadaria. Respirei aliviada, eu estava na GH.

Entrei em um banheiro, procurando por escovas reservas. Assim que as encontrei, fiz os meus afazeres matinais.

Eu estava atacada do fígado e com uma puta dor de cabeça, como se tivesse levado uma paulada. Desci as escadas lentamente, procurando por um dos meninos.

— Aí que dor nas costas! — Two grunhiu, se levantando do sofá.

— Eu não consigo me lembrar de nada. — Comentei.

— Eu lembro que você virou uns quatro copos cheios, chorou, falou do ex, xingou os fãs do ex... tô esquecendo de algo?

Eu engoli em seco, desviando o olhar. Se eu realmente fiz isso, essa foi a maior vergonha da minha vida.

Nesse momento, eu me espantei ao escutar a porta ser destrancada. Two, com o seu cabelo totalmente embaraçado, se levantou do sofá e ergueu a cabeça para ver quem era.

— Bom dia, cachaceiros — Taylor, entrou dentro de casa. — Cês deram um trabalho pra porra ontem, viu. Two, você vomitou em mim.

Ele segurava uma sacola, mas colocou ela em cima da mesa para tirar o seu capacete.

— Que isso? — Apontei para a sacola.

— Bosta — Respondeu, seco. Quando viu que eu olhei irritada, ele riu. — Passei na casa da minha mãe e ela havia feito sopa, resolvi trazer para vocês.

— Aí, como eu vim parar no sofá? — Diogenes perguntou, massageando as costas.

Taylor colocou os potes em cima de uma cômoda e guardou o capacete no chão. Ele voltou o seu olhar para Two, segurando uma risada.

— Vocês deram trabalho — Afirmou novamente. — Consegui carregar a Tina nas costas até o quarto do Rekkon, que está vazio, mas na tua vez, no primeiro degrau da escada, eu desisti e te joguei no sofá.

— Pera aí, — Interrompi — você me carregou nas costas?

— Sim, aliás, anda comendo cimento, é?

— Como você consegue ser insuportável logo de manhã?

Ele é tão atraente que isso me irrita. O seu sorriso ladino é ainda maia estressante, eu poderia passar o dia citando coisas que eu não gosto nele.

𝐕𝐄𝐑𝐌𝐄𝐋𝐇𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐅𝐎𝐆𝐎 - MANOMAXOnde histórias criam vida. Descubra agora