Despedidas

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Despedidas, maldição que dilacera meu ser,
Neste fado triste que só faz doer,
Nas chuvas, enfim, busco a te encontrar,
Teus olhos refletem um pôr do sol a esperar.

Teu toque é um arco-íris desenhado em mim,
Na escuridão da alma, não há fim,
Despedidas são como um aperto só,
No peito, a solidão é o que me consome sem dó.

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