Telas de cinema

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Ao meu lado repousa o rapaz,
Com olhares de borboletas, como chuva de abril.
Senti seus olhos me prenderem, meu coração jubilou,
Um toque sutil, nossos dedos se encontraram.
A brisa dançou, eu não queria partir,
Por tanto tempo busquei,
O que me faltava, o que sempre me escapava.
Seus dedos me acariciam, tua visão me encanta,
Teu olhar revela tudo, sem uma palavra sequer.
Tua voz, um sussurro, teu riso, minha calma.
É você, sempre foi você.

- Nosso amor, digno das telas de cinema.

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