Capítulo | 034

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Reta final 6/10

Coloquei o Heitor deitado na cama e lhe cobri, o pequeno não quis dormir a noite toda, estava triste com medo da any estar machucada, sai do quarto e desci as escadas vendo o pessoal tentar achar outra localização, havíamos achado a localização do...

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Coloquei o Heitor deitado na cama e lhe cobri, o pequeno não quis dormir a noite toda, estava triste com medo da any estar machucada, sai do quarto e desci as escadas vendo o pessoal tentar achar outra localização, havíamos achado a localização do celular da any, mas estava jogado na beira da estrada

Mandei que revistassem a casa do pai da any e mandei que levasse a madrasta dela e sua meia irmã, estava apenas esperando o Heitor dormir para ir interroga-las, deixei o Antony responsável pelo rastreamento, sai de casa indo em direção a delegacia onde o delegado me esperava para o interrogatório, agora me arrependo de não ter contado a any que seu pai estava atrás de todos aqueles atentados

Assim que cheguei na delegacia me encaminhei até a sala de interrogatório onde as duas estavam, encarei as duas que me olharam assustadas

— Olá senhor, é um prazer lhe ter como novo Diretor do FBI - o delegado me cumprimentou

— Obrigado - me virei olhando para as duas

— Por que estamos aqui? - a garota que esqueci o nome perguntou

— Onde está o Roberto? - perguntei vendo elas me olharem - vamos não tenho o dia todo

— Não sabemos onde ele está - a madrasta da Any falou me olhando - Precisamos mesmo ficar aqui

— Senhor não podemos obrigar elas a ficar ou falar - o delegado falou

— Minha esposa está desaparecida desde ontem e eu tenho provas o suficiente que foi o Roberto, eu decido o que elas são obrigadas a falar - puxei a cadeira me sentindo na frente delas

— Sim senhor - ele se afastou e encarei as duas

— Vamos colocar as coisas na mesa, eu sou autoridade aqui, então vou dar duas opções pra vocês, ou você abrem a porra da boca e me contam oque sabem, por que eu sei que vocês sabem, ou eu vou prender vocês como cúmplices - me escorei na cadeira - e então?

— Nos não sabemos pra onde iria levar ela, sempre tive que aguentar aquela garota, eu não me importo com o que ele vai fazer com ela, não sabemos de nada do que ele esta fazendo – a senhora falou me encarando

— Você acha que eu sou idiota, eu já disse, eu sei que você sabe – parei de falar quando vi o policial entrar com a Nour algemada e sentar ela na outra cadeira vaga – a ultima que faltava chegou

— Você acha mesmo que eu seria capaz de fazer algo contra a Any? – nour perguntou me olhando

— Você é burra, achou mesmo que eu teria acessos as câmeras do seu escritório só por que você trepando com segurança? – ela me encarou – nada passa por mim impercebível – oque você ganharia com esse sequestro da Any?

— Não sei do que esta falando – ela bateu o pé e sorri vendo as outras duas repetir o resto dela

— Também não sabemos – a meia-irmã da any falou me olhando

— DOUGLAS – gritei chamando um dos policiais que estava na porta e mesmo entrou me olhando – leve as três pro presidio, o juiz ira receber uma mensagem minha explicando o caso

— Você não pode fazer isso – as três falaram desesperadas e sorri

— Eu posso, por que caso não saibam, é um crime grave um atentado contra o governo ou a seus prestadores de serviços diretos e quem lhes rodeiam, vocês foram cúmplices do sequestro da esposa do diretor geral do FBI, eu não preciso de mandato, pois é algo que atenta contra a vida, eu só preciso das provas que eu tenho – elas se olharam – Boa estadia no presidio – me levantei e sai da sala ouvindo elas gritarem me chamando

— Eu posso, por que caso não saibam, é um crime grave um atentado contra o governo ou a seus prestadores de serviços diretos e quem lhes rodeiam, vocês foram cúmplices do sequestro da esposa do diretor geral do FBI, eu não preciso de mandato, pois...

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Encarei meu pai que se jogava na cadeira com uma cerveja na mão, ele colocou um prato de comida sobre a mesinha e foi ate a porta trancando a mesma, ele se aproximou e soltou a corrente que me prendia, ele voltou a se jogar na cadeira voltando a beber, ele estava tão bêbado que mal se conseguia ficar de pé

Me levantei indo ate o prato e ele sempre de olho, encarei ele enquanto comia e do nada ele começou a dar risada

— Você tinha como ter tudo Any - ele falou me olhando

— Ter tudo? A que preço pai? - ele me olhou bebendo mais um gole de sua cerveja - Matando os outros como você e sua família faz, se sua esposa e a Sarah gostam dessa vida e ficam com a consciência limpa com vários crimes nas costas, eh eu não fico - ele virou a garrafa de vez bebendo todo o líquido

— Elas me apoiam, diferente de você e da fraca da sua mãe - lhe encarei - morreu no lugar do homem que deveria matar por que estava apaixonada - ele sorriu - será que a história vai se repetir any, seria capaz de morrer pelo idiota do Beauchamp

— Você não comente o amor, nunca conheceu e por isso pai, seu final vai ser terrível, vai ser trágico - ele me encarou e apenas desviou o olhar para a tela quando ele recebeu uma mensagem

— Ele morreu por você Any - ele soltou dando risada - Finalmente - um outro homem destrancou a porta e entrou - Finalmente o Beauchamp está morto - senti meus olhos se encherem de lágrimas

— Pegamos ele quando saia da delegacia, não conseguimos evitar que ele levasse sua esposa e sua filha pra prisão, mas fizemos oque mandou chefe, Joshua está morto - ele retirou o celular e mostrou fotos do carro do Josh completamente amassado e o josh...

Josh estava morto

Casamento por Encomenda - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora