Capítulo cinco

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Não soube como reagir, a arma apontada para Satoru fez com que toda a fúria que estava sentindo aumentasse em una velocidade avassaladora

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Não soube como reagir, a arma apontada para Satoru fez com que toda a fúria que estava sentindo aumentasse em una velocidade avassaladora. Travou seu punho com força e fincou as unhas na palma de sua mão.

— Escolha, gatinha.

— Vai mesmo assinar sua sentença de morte? - Perguntou calma, e ele riu.

— No estado em que vocês se encontram, suas ameaças fazem com que tudo seja nulo. - Gargalhou.

— [Nome], caralho! - Satoru lhe gritou, e você o encarou. - Vai embora!

— Cala a boca ou quem vai atirar em você, sou eu. - Disse séria e ele se calou.

— Gatinha estressada. - O homem se aproximou de ti, e pós a mão em sua face machucada, sentiu desdém, mas procurou se acalmar. - Colabore! Só vou falar mais uma vez.

Você o encarou furiosa e travou o maxilar, olhando no fundo dos olhos do homem parecendo ver até a alma do mesmo. Aproximou sua face da dele, quase colando seus lábios, sussurou.

— Vou fazer você implorar por sua miserável vida.

Dito isso, e socou com toda a sua força o rosto do mesmo, que cambaleou pra trás, sem o deixar se recuperar, agarrou a arma e tomou do mesmo, atirando em sua coxa. Os homens soltaram Gojo, e avançaram pra cima de ti.

— Se chegarem mais perto, mato ele! - Ameaçou séria e apontou a arma pra cabeça do homem. - Distância!

— Vão logo, caralho! - O homem gritou, tentando se sentar, mas você não deixou chutando o peito do mesmo. Eles se afastaram e Satoru se aproximou de ti.

— Satoru, ligue pro Nanami. - Ordenou e o platinado lhe encarou. - Vá logo.

Ele pegou o celular no bolso, e o mesmo estava com a tela toda quebrada, mas mesmo assim deu pra ligar. Ele ligou, e pediu para que Nanami viesse os buscar.

— O que pretende fazer com a gente? - O homem perguntou, olhando para ti.

— Eu não vou fazer nada, por agora. - Deu de ombros. - A polícia está vindo para cá, e com certeza iremos ser presos por vários motivos, não podemos ficar aqui, nem que seja só pra lhe entregar.

— Vai nos deixar fugir? - Indagou.

— Muito pelo contrário, vou deixar eles fugirem, você meu querido, vai ir comigo. - Sorriu minimamente com uma veia saltando no canto de sua boca. - Vocês aí, querem morrer ou se juntar a mim?

— Vocês não são malucos!

— Mahito, sinto muito. - O primeiro se pronunciou, e fez referência olhando para ti. - Por favor, nos ajude.

—Seus filhos da puta! - Esbravejou, o tal de Mahito. - Ele vai acabar com vocês!

Nada vocês disseram, apenas observaram.

𝗕𝗮𝗯𝘆 𝗦𝗮𝗶𝗱| 𝐆.𝐒𝐚𝐭𝐨𝐫𝐮Onde histórias criam vida. Descubra agora