15 (Para que mais serve a família?)

204 19 0
                                    

RESUMO:
O sangue da família de Izuku ou não é o melhor.

NOTAS:
Desculpe, demorou tanto, mas consegui um novo emprego, estava extremamente doente e exausto de AF. No entanto, espero que gostem deste capítulo, pois o final está à vista!

(Veja o final do capítulo para mais notas .)

____________________________________________

Katsuki não ficou surpreso quando o nerd foi tirado de seu estupor pelo choque do vagabundo rindo loucamente na mesa e seu marido de banana dando risadinhas entrando vindo do corredor. Não, o que o deixou chocado foi que Izuku não apenas ignorou todos eles, mas também fechou os olhos e respirou profundamente. Nesse ponto, Katsuki percebeu algo tarde demais. Nem mesmo Izuku conhecia essa receita, e Katsuki prepará-la pode não ser a melhor. 

“Katsuki, porra do Bakugou.” Katsuki sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir a voz ameaçadora de Izuku. Porra, por que era ele quem segurava a colher? Katsuki abaixou-o lentamente e os olhos de Izuku o seguiram; bem, merda, alguém realmente pode morrer, e pode ser ele. Ele moveu lentamente a outra mão, e os olhos de Izuku se estreitaram enquanto ele pegava o telefone do bolso e ligava para a tia. 

Ele nem percebeu que o apartamento ficou em silêncio quando colocou o telefone no viva-voz, e todos ouviram o tom de discagem até ouvir a voz de Inko. “Ah, Katsuki! Querido, conte-me como surgiu o Katsudon!” Todos ouviram um rosnado vindo da mesa e viram Izuku se levantando. Porra, Katsuki vai admitir, esse pode não ter sido o melhor plano. Enquanto se preparava para fugir do amigo, ouviu a tia falar. 

“Izuku! É melhor que não seja uma reclamação para o seu melhor amigo que passou o dia cuidando de você e arriscou a sanidade para conseguir esta refeição para você, principalmente com aquela estipulação que sei que veio de você já que “Inei” Midoriya não existe. Você sabia que era uma tarefa impossível! então sente-se, meu jovem. O nerd sentou-se rapidamente ao ouvir essas palavras, sabendo que havia sido descoberto. Katsuki nunca contou essa informação ao seu sensei, e ele e a Cacatua ficaram boquiabertos. Serviu o direito de ambos os idiotas serem enganados por ele e sua tia. 

-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- ---- 

Izuku revirou os olhos para seu pseudo-irmão e sua mãe enquanto conversavam sobre a comida. Ele também estava sendo encarado mortalmente por seus professores, mas Izuku estava cansado demais para responder à pergunta óbvia. Ele também não tinha vontade de se repetir, já que isso definitivamente surgiria em uma conversa posterior. 

Então, ele recostou-se, observando Kachan mexer a comida. Em algum momento, os olhares de seus professores tiveram que diminuir. Eles só fizeram isso quando Kachan desligou o telefone e começou a fazer a chamada. Izuku sabia que provavelmente não deveria ter ficado tão bravo com a comida, mas vamos lá! Era impossível conseguir aquela receita, e era um segredo da família Midoriya, então ele pode ter ficado um pouco emocionado com isso.  

Quando Kats finalmente chegou à mesa com a comida, Izuku olhou para ele, tentando amaldiçoar telepaticamente seu amigo. Kachan, que o conhecia como a palma da sua mão, sorriu e mergulhou na comida. Estava quieto à mesa de jantar enquanto os dois se comunicavam com rostos, mãos e pequenos ruídos. Finalmente, seu professor se cansou. "Parem com isso, vocês dois, vocês são tão barulhentos." Izuku, aproveitando a oportunidade, apenas olhou para Shou com muita incredulidade. Levantando uma sobrancelha como se dissesse: “O que você vai fazer a respeito”. Izuku sabia que estava abusando um pouco da sorte, mas processe-o. Ele estava um pouco irritado. 

“Foda-se cara, deixe-o em paz. Ele nunca viu nossos idiotas juntos.” Kachan disse sem sequer olhar para os dois. Os olhos de Izuku se estreitaram e Kats bufou para ele. “Pare com isso, seu nerd de merda, ele não é seu pai, apesar do quanto a lagarta age como ele.” A boca de Izuku começou a se contorcer e Katsuki usou os pauzinhos para levantá-la mais alto em seu rosto. “Lá está o despreocupado Zuzu, eu sei!” o menino disse com falsa alegria, e se fosse na casa de qualquer um dos meninos, Izuku já teria pulado por cima da mesa.  

Problem Child for Different Reasons  Onde histórias criam vida. Descubra agora