Lee Felix é audacioso, decidido e apaixonado mais especificamente por um Hwang. Hyunjin, primo de chan e de seus quatro irmãos. Diferentemente dos primos, Hyunjin é mais um amante que um lutador, mas uma viagem para a casa dos pais de felix pode sig...
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Felix
Hyunjin levantou minha última mala até o banco traseiro do Charger, bufando para fazê-la caber. Depois que conseguiu esse feito, pegou a própria mochila e a jogou atrás do banco. Beijei seu rosto, e ele fez um sinal de positivo com a cabeça, levantando a gola da camiseta para secar o suor da testa. Não tinha nem amanhecido ainda e já estava quente.
Seungmin cruzou os braços.
— Tudo certo?
— Isso é tudo — falei.
— Graças a Deus — disse Hyunjin.
— Fracote — chan provocou, dando um soco na lateral do primo, hyunjin se encolheu em reação e depois revidou o soco.
— Só porque eu não te bato há uns dois anos, não significa que não vai acontecer de novo.
— Uns dois anos? Quando foi que você bateu no chan? — perguntei.
Chan levou a mão ao maxilar.
— Faz um pouco mais de tempo. Na noite em que você terminou com ele. A noite — ele olhou para seungmin, já se arrependendo do que estava prestes a dizer — em que eu levei a Megan para o apartamento.
Olhei para hyunjin, em dúvida.
— Você bateu no chan?
— Logo depois que você saiu — ele admitiu. — Achei que você sabia.
Balancei a cabeça e olhei para chan.
— Doeu?
— Às vezes ainda dá pra sentir — ele respondeu.
— O hyun bate com força.
— Ótimo — falei, me sentindo um pouco excitado ao pensar em hyunjin socando alguém. Meu hwang não era conhecido por lutar como os primos, mas era bom saber que ele sabia se virar quando necessário.
Hyunjin olhou para o relógio.
— É melhor a gente ir. Quero chegar antes da tempestade. Wichita está em alerta de tornado pela tarde toda.
— Tem certeza que vocês não podem esperar? — seungmin perguntou.
— O hyun já tirou o dia de folga.
— Estou feliz por vocês irem com o Charger — comentou chan. — A única coisa pior do que dirigir na chuva é ficar com o carro quebrado na chuva.
Hyunjin beijou minha têmpora e abriu a porta do motorista.
— Vamos cair na estrada, baby.
Abracei seungmin.
— Eu te ligo quando a gente chegar. Deve ser no meio da tarde, lá pelas duas e meia ou três.
— Vão com cuidado — disse ele, me abraçando com força.
