Elizabeth chega a um lugar totalmente desconhecido, um labirinto, presa atrás de muros enormes, A menina aprendeu a se virar em meio a tantos garotos, fez até amizades por lá, meses depois Samantha chega no lugar e as duas acabam criando um laço de...
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Já havia se passado uma semana desde que gally e eu nos beijamos, a única que sabe oficialmente disso é a Sam, e obviamente ela surtou com isso.
Agora eu estava no refeitório junto de Chuck, Minho já havia ido ao labirinto como sempre faz todos os dias, então nunca o vejo antes de ir.
Gally estava a duas mesas de distância, ele estava junto dos construtores, às vezes nos encontramos perto do labirinto depois do horário, mas o resto sabe que estamos juntos, porém ainda tenho minhas inseguranças de estar com ele.
— Daí eu.. você tá me ouvindo Liz? — disse Chuck
— Ah, oi tô
— não tá não
— Tô sim
— tá não
— É, eu não tô, desculpa.
— Tudo bem, acontece.
Logo, olho para a porta e vejo Sam entrando, seu olhar está um pouco confuso, logo entra atrás dela e passa a mão em suas costas falando alguma coisa para ela e depois indo pegar a comida, aceno pra ela e a mesma vê meu sinal e em seguida vem até nós.
— Oi, bom dia Chuck, bom dia Lili
— Oi Sammy — diz Chuck enquanto comia
— Oi, tá tudo bem? — perguntei
— Tá sim, eu só tô com sono, relaxa
Sam está mentindo, conheço ela o suficiente para saber disso.
— Tá
— bom dia Newt — disse Chuck
— Bom dia Chuck — Newt responde com um sorriso de canto se sentando na mesa.
(...)
Mais tarde todos foram para seus afazeres, caçarola dia que não havia Nada para eu fazer então sai dali, Sam estava na plantação junto de Newt.
Então sai dali e me direcionei até a cabana dos construtores, é onde gally fica mais tempo no dia e eu tô com vontade de irritar ele.
Assim que chego lá eu entro sem bater, vejo gally vendo alguns papéis que estavam sobre a mesa.
— Lili? O que está fazendo aqui? — ele perguntou surpreso
— Vim te irritar, e também porque tô sozinha já que a Sam tá com Newt sabe se deus fazendo o que.
Ele ri daquilo, logo vou ao seu lado para ver os tals papéis. Me apoio sobre a mesa e logo fico ao seu lado.
— e aí no que tá trabalhando?
— você nunca vem aqui, tá acontecendo alguma coisa?
— Não — ele me olha desconfiado —já disse que não.
