CAPÍTULO 11: Reais intenções

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Era terça-feira da semana seguinte, naquela noite o vento batia forte do lado de fora e fazia frio. Seungcheol e Jeonghan estavam sentados na sala da casa dos Choi's fazendo a tarefa de física: o questionário em mãos e computador ligado, reproduzindo o episódio 5 do Cosmos. Era o penúltimo do ensino médio, antes das férias de verão e o fim do último ano.

  -Hannie? -Seungcheol chamou o menino.

-Sim? -o Yoon tirou seu olhar da folha e olhou para o mais velho. -O que aconteceu, Cheol?

-Sabado de manhã quando eu estava em casa, alguém bateu a porta na hora do café e o Taemin appa foi atender, eu não conhecia a mulher na porta, mas, pelo visto era alguém que meus pais não gostavam! -O Choi comentou a contar calmamente, soltando o lápis e pausando o episódio. -Minho appa pareceu inicialmente bravo, de uma forma que eu nunca tinha visto antes, mas ao mesmo tempo triste... Ela surtou ao saber que o appa casou com outro homen e mais ainda por saber que era o Taemin e que os dois haviam me criado. Eu não entendi nada no começo.

-E então? -Jeonghan segurou a mão do outro e pousou sobre seu colo, fazendo carinho na mesma com o polegar.

-Meus appas não conseguiram falar comigo e naquele dia a tarde o tio Youngjae veio conversar.  -Seungcheol continuou. -Ele me contou tudo, em detalhes... Eu cheguei nos braços do meu appa quando tinha um mês e meio de vida, fui deixado na porta da casa em uma cestinha, por Choi Sooyoung, a irmã gêmea do appa e a minha progenitora, ela estava na porta aquele dia!

-Cheol. -o Yoon encarou os olhos do mais velho, vendo aquela imensidão escura, completamente frustrada e perdida. Segurou as bochechas alheias. -Isso é...

-Pois é, tio Jae teve muito cuidado em me explicar tudo, inicialmente era para meus avós ficarem comigo, mas Minho appa quis assumir essa responsabilidade. -Seungcheol deitou a cabeça para o lado em deleito a carícia em sua derme. -Ele é o melhor, não poderia desejar nada diferente dele na minha vida....

A campainha tocou, atrapalhando a conversa dos dois.

-CHEOL, ATENDEEE! -Taemin gritou do andar de cima.

-TA BOM, APPA! -o filho gritou em resposta e se levantou, Jeonghan aproveitou o impulso e se levantou junto. -Me espera aqui?

-Vou com você! -o Yoon deu risada e piscou. Seungcheol roubou um selinho rápido antes de puxar o menino.

Ao abrir a porta, haviam quatro pessoas muito familiares ali: Choi Seojun, Choi Harin, Choi Youngjae e Im Jaebeom, respectivamente seus avós e seus tios.

-Seungcheol, querido. -Seojun sorriu gigante para o neto.

-Vovô! -o Choi foi abraça-lo e em seguida abraçou Harin. -Você está deslumbrante, vovó!

-Olha Cheol, seu avô me diz isso pelo menos dez vezes todo dia, pra mim é bajulação, mas como é você eu vou acreditar! -Harin sorriu amplamente e segurou as bochechas do neto.

-Você é a mulher mais linda do mundo, naui yeonkkoch. -o homem mais velho sorriu para a esposa que tinha seus olhos brilhando.

Jeonghan sorriu com aquela interação, era um dos casais mais lindos que conhecia, nem o tempo foi capaz de minunuir a admiração e afeto entre eles.

-Tio Jae, e tio Jae! -Seungcheol olhou para os dois homens atrás dos avós.

-Tio Jae é o Jaebeom, Seungcheol. Eu sou seu daebu, me respeite! -Youngjae ralhou, mas logo sorriu.

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