CAPÍTULO QUATRO

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Ana ਊ⁠ 

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Ana ਊ⁠ 

Seu erro foi me fazer ficar duro e te desejar tanto, hoje mesmo irei foder você, por ser uma menina tão linda e deliciosa, tenho alguns brinquedos para nossa noite hoje, anjo.

Passei a ficar mais molhada e pulsante do que estava, minha ansiedade aumentava para ter ele me lambendo, lambendo cada parte de meu corpo, tê-lo dentro de mim, e cada vez que pensava mais o meu íntimo pulsava.

Ele dava ordens para eu poder levantar, agora estava cara a cara com aqueles pares de olhos esverdeados, fitando meu rosto, meu corpo, até mesmo sentia que ele poderia ver minha alma e meus desejos.

O mesmo dá um beijo rápido em meus lábios, e anda em direção ao banheiro, não demora muito para voltar, continuo em pé esperando mais alguma de suas ordens, observo que em sua mão a uma pequena bolsa, o mesmo coloca sobre a cama, assim colocando sobre a cama todos os objetos que dentro dela.

Suspiro sôfrega ao ver todos os objetos expostos na cama, e eu estou mais ansiosa para saber qual ele usara em mim, vejo cordas, chicotes diversos, velas para wax play, consolo e um plug anal.

Parece que hoje a noite será boa.

Após colocar todos os objetos em ordem na cama, o mesmo olha-me com luxúria nos olhos, meu corpo entra em chamas, sinto uma atmosfera extremamente sensual.

– venha até mim, anjo – o mesmo falando fazendo um sinal com os dedos me chamando para aproximar de si. Não digo uma palavra, apenas sigo sua ordem, e vou caminhando até ele, sinto seu cheiro, e uma das coisas a qual eu amo nele, sempre cheiroso, bem-vestido, nunca terei o que reclamar deste Deus da beleza.

Já estou próxima dele, sinto suas mãos em minha cintura, ele vai subindo, dando leves apertos, e um pequeno gemido saiu de meus lábios, sinto a ponta de seus dedos no bico do meu seio e estremeço toda.

– muito linda Ana, eu amo seus seios, anjo. – o mesmo fala e leva sua boca para dar uma pequena mordida no bico de meu seio, enquanto sua outra mão aperta minha cintura.

–  Humm! ... – solto um gemido com seu ato.

O mesmo para o que estava fazendo, ele puxa meus cabelos e me olha nos olhos, não diz uma palavra, apenas fica fixamente olhando com um pequeno sorriso no canto da boca como se estivesse dizendo ''Minha, minha vadia''.

– sou tua, senhor, faça o que quiser comigo, suplico que faça algo comigo ou então eu irei fazer eu mesma – sinto um tapa em minha bunda, sabia que ele iria reagir desta forma, eu queria que ele me colocasse em suas pernas, com a bunda para cima e desse tapas nela.

Ele se afasta de mim novamente indo em direção ao outro canto do quarto, onde se encontrava uma cruz de santo André, fico fitando as costas expostas do mesmo, vejo que ele está ajeitando as presilhas que tem em cada pontas.

Minha submissa - Onde histórias criam vida. Descubra agora