Felícia Clark. Uma adolescente de 16 anos, filha única e de mãe solo.
A jovem menina com um passado traumático descobre ser uma semideusa atrás de sua melhor amiga e sátiro protetor, Manuela, após um ataque da bibliotecária de sua escola.
No caminho...
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Clarisse me olhava surpresa. Tudo bem, sei que não faz sentido eu escolher alguém que eu odeie, mas calma aí que eu vou explicar.
- Ce' tá louca ?? Ela vai me matar! - Diz percy em meu ouvido desesperadamente.
- Calma cacete. Precisamos de inteligência, claro. Mas também precisamos de força, e por mais que eu odeia admitir, Clarisse é a mais forte daqui, precisamos dela. - falo respondendo o loiro no mesmo tom, mas bem tranquila. - e relaxa cabeçudo, não vou deixar que ela mecha com você. - ele me olha desconfiado mas assente com a cabeça.
- Certo então. Clarisse LaRue é terceira escolhida. Vão arrumar suas coisas para ireem, vocês saíram amanhã de manhã cedo. - Quíron diz e eu e Percy vamos em direção á aonde Grover estava.
Eu e Percy chegamos aonde Grover estava, era um estábulo aparentemente e Grover estava limpando as fezes dos animais, que nojo. Eu definitivamente prefiro me matar do que fazer isso.
- Credo que merda, literalmente. - falo sem querer e recebo uma leve cutuvelada de Percy.
- Pelo visto não ficaram muito felizes que você nos falou sobre minha mãe.... - Percy diz olhando o amigo, que apenas sorri leve tentando aliviar o clima.
- É... mas enfim, quem vocês escolheram para ir com vocês?- fala e faz menção a voltar a limpar, mas eu juro que se sentir esse cheiro mais um pouco, eu corto minha garganta fora.
- não ouse continuar limpando isso. Mas enfim, nós escolhemos você. - falo tampando o nariz e Percy sorri abertamente para o amigo, que nos olha desconfiado.
- Tá, muito engraçado, mas sério, quem foi ? - Fala nos olhando, mas quando percebe nossa cara de cu olhando pra ele, ele entende que realmente é ele. - O que ? Mas...eu falhei na última missão.
- sua missão e a da Manu eram nos trazer inteiros e vivos, e vocês conseguiram. Levaríamos Manu também, mas ela precisa ficar. - Percy responde enquanto eu me esforçava para não vomitar.
- Pelo amor do meu pai, vamos sair desse lugar nojento. - falo indo embora do local, sendo seguida pelos meninos que riam de meu nojo. Eu facilmente seria uma mistura daqueles dois divertidamentes, Nojinho e Raiva.
- Bom, eu fico muito feliz que tenham me escolhido, de verdade. - Grover fala e aparecia aue havíamos perdoado um pecado do pobre coitado.
- Não precisa agradecer, confiamos em você e queremos você conosco. - Percy está tão amigável que está parecendo até um ser humano racional, estranho.
Vejo Grover abrir um grande sorriso, ele estava realemnt3 feliz em ser escolhido para ir com a gente. Eu adoro esse bode.
Ja era de noite e eu estava em meu chalé arrumando as minhas coisas já que teríamos que partir na manhã do dia seguinte. Estava colocando algumas coisas quebeu achava necessário levar, como pode exemplo: uma lanterna, kit de primeiro socorros, uma adaga e essas coisas. Quando derrepende eu escuto a porta ser aberta e fechada. Eu imaginava que era Percy, e já o disse para bater na porta, então eu o xingo antes mesmo que ele possa falar algo.
- Ô Peixonalta seu merda, eu já não mandei você bater na porra da porta?- falo ainda guardando as coisas arrumadinho na minha mochila.
- Não é o Peixonalta, e me desculpa pela porta. - Era a voz de Luke. Me viro rapidamente e o vejo com uma mão coçando a nuca como se estivesse levemente envergonhado.
- Ah oi 157, eu sinto muito falar daquele jeito com você. Você não sabia, está tudo bem. - falo tentando aliviar sua tensão e parece funcionar, até que ele perceba o apelido que eu dei para o mesmo. Ele dá uma leve arregalada nos olhos e parece voltar a ficar tenso, mas esconde isso. Ou tenta esconder.
- 157? Como assim ? - fala me olhando e eu percebo ele coçar perto de sua cicatriz no rosto. Ele esta nervoso.
- Bom...você é filho de Deus dos ladrões, é apenas um trocadilho. - falo ignorando seu nervosismo, não é da minha conta. Mas o fato de sua ação quando ele fica nervoso é algo que eu obviamente irei anotar mensatalmente.
- Ah sim, claro. Não estou tão acostumado com apelidos, desculpe. - fala e volta ao normal.
- está tudo bem, mas aconteceu algo ? Pra você aparecer aqui às - olho para meu relógio - 22:53 da noite. Já não deu o horário de dormir? - falo olhando confusa para o mesmo, que se senta ao meu lado na cama. O tempo inocentou Hermes de qualquer ato ruim que esse homem cometeu, meu Deus que filho abençoado. Misericórdia.
- não e sim, não aconteceu nada e já deu o toque de recolher, mas não vou conseguir me despedir de você e Percy amanhã, então vim me despedir hoje. - Fala olhando em meus olhos, meu Deus.
- Ah entendi, fico feli, que tenha vindo se despedir de mim. - falo claramente nervosa, por mais que eu tentasse esconder, esse garoto me deixava nervosa só de olhar para mim.
- Está tudo bem ? Parece nervosa. - Fala se levantando ficando em minha frente e coloca as mãos em meu ombro.
Eu estava de pé, mas mesmo assim precisava olhar levemente para cima para ver o garoto. Ele era alto, beeeeemmm alto. Estava com as mãos em meus ombros e muito perto de mim. Juro que não responderei por meus atos se ele se aproximar mais.
- eu...eu estou bem, não se preocupe. - digo dando uma leve gaguejada. Meu olhar vacilada entre seus olhos e sua boca, era óbvio que ele havia percebido, até porque deu um sorriso de canto e me aproximo do mesmo me puxando pela cintura.
- Porque não olha em meus olhos? - Ele diz ainda com o maldito sorriso malicioso em seu rosto. Ele sabia o que eu queria, mas queria ouvir de minha boca isso, e eu NUNCA vou falar, eu me recuso.
- Não sei do que está falando. - Digo mirando em seus olhos novamente, me esforçando para não olhar em seus lábios novamente, mas meu olhar vacila quando sua outra mão pousa em minha cintura, me puxando para mais perto ainda e colando nossos corpos.
- Deveria ouvir mais seu corpo sabia? - Fala aproximando seu rosto. Antes mesmo que eu pudesse responder, ele beijas meus lábios.
MEU DEUS!
Eu obviamente retribui o beijo no mesmo instante, passando meus braços por seus ombros e chegando com as mãos em sua nuca, deixando leves puxões de cabelo no local.
Ele apertava minha cintura, mas não muito. Ele tinha uma pegada um pouco mais delicada, parecia ter medo de me machucar, era calmo e tranquilo. Estávamos tão imersos no beijo wue só nos separamos quando escutamos um barulho de porta sendo fechada. Olho rapidamente pra porta e não vejo ninguém, ele estranha também mas apenas da uma leve risada.
- Deve ter sido apenas o vento, não se preocupe. - fala abraçando minha cintura e eu apoio minha cabeça em seu peitoral, e que peitoral em amigos. Hermes seja abençoado.
- Você precisar ir. - digo ainda abraçada no mesmo enquanto ele faz cafuné em minha cabeça. Escuro ele sussurrar um "eu sei" antes de me dar selinho e se despedir, saindo do meu chalé.
Me jogo na cama e começo a pensar no que havia acontecido. Eu.beijei.o.Luke. Não me arrependendo em nenhum momento, mas uma questão martelada em minha cabeça.
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1196 palavras.
-Gente, em minha defesa, eu sou apaixonada no Luke e, EU JURO, que mais pra frente isso vou fazer sentido.
