✨A biblioteca ✨

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Ash Endrick

Pego Elizabeth pelas mãos e vou a guiando entre a multidão, meu pau chama por ela, clama por ela, então procuro um lugar mais reservado para nós e que eu sei que ninguém vai querer ir lá.

- A gente vai transar na biblioteca Ash?! - Elizabeth fala espantada.

- Sim docinho, vamos ver o que os livros vai nos proporcionar. - Elizabeth olha para mim sem entender o que eu quis dizer com isso.

A biblioteca está escura, e silenciosa.

- Fique aqui! - Deixei Elizabeth sentada em uma cadeira.

- Ash aonde você vai? - Escuto de longe a voz da minha namorada.

Pego alguns livros das estantes e vou colocando no chão formando uma cama. Quando estou quase acabando sinto Elizabeth atrás de mim.

- O que está fazendo? - Ela se ajoelha ao meu lado. - Isso é uma cama de livros Ash? - Ela começa a gargalhar.

- Sim docinho, e vai ser nessa cama que eu vou enfiar meu pau em você, e fazer você gritar meu nome. - A respiração dela está mais alta e mas ofegante.

Elizabeth não fala nada, ela vem em minha direção e me beija, sua boca  é macia e carnuda.

Ela desabotoa o meu terno e vai descendo e subindo a mão pelo meu corpo.

Eu tiro seu vestido e a jogo em cima dos livros, abro as suas pernas e me enfio entre elas e tiro sua calcinha, minha namorada joga as pernas em mim, e me prende a ela.

Vou dando beijos leves em sua virilha, e vou chegando em sua boceta que já está molhada para mim. Levo minha boca até seu clitóris  e começo a fazer movimentos circulares com a língua, sinto Elizabeth estremecer.

- Ash! - Ela geme meu nome.

Começo a acelerar o movimento, dou uma mordida de leve em seu clitóris, Elizabeth se segura em meu ombro, sinto suas unhas afundarem em minha carne.

Levo minha mão até sua boceta e enfio dois dedos massageando seu clitóris, Elizabeth rebola sobre a minha boca e eu afundo mais os dedos enquanto chupo sua boceta molhadinha.

- Ash!!. - Ela grita meu nome de novo, desesperada por mais. - E-eu vou gozar Ashzinho. - Sua voz ofegante e alta.

Chupo ela com mais vontade, faço movimentos de vai e vem com a língua, até que Elizabeth se estremece e goza em minha boca, sinto seu gosto que é simplesmente maravilhoso.

Me aproximo da minha namorada e chupo cada um dos meus dedos enquanto olhava pra ela.

- Agora você vai sentir meu pau Elizabeth, por que ele está duro porra. - Elizabeth me olha e me dá um sorriso peverso.

Saio do meio das suas pernas e vou subindo até seus seios, os mamilos estão duros, então eu lambo e chupo eles, minha melhor amiga geme meu nome baixinho no meu ouvido.

- Quer minha porra docinho? - Ela faz sinal de positivo com a cabeça. - Fala Elizabeth, implora pelo meu pau.

- Me de sua porra Ash, me faça gozar novamente com seu pau por favor!

Coloco Elizabeth de quatro, e enfio meu pau nela, e assim ela grita e clama meu nome.

Vou estocando mais fundo, sentindo a boceta apertada da minha namorada.

- Voçê é uma boa putinha Elizabeth, e por isso vai ter toda a minha porra nessa sua linda buceta.

- Ash!! - Ela geme meu nome, e pra mim é uma música para meus ouvidos.

Estoco cada vez mais fundo, sinto meu pau pulsar enquanto eu meto em Elizabeth.

- Você terá toda a minha porra pra você Elizabeth. - Falo enquanto tiro meu pau, e meto novamente até o talo.

- Ash... - O gemido escapa dos lábios de Elizabeth. - Eu... Vou gozar.

Sorrindo eu acelero o movimento, metendo em Elizabeth, que geme meu nome cada vez mais alto.

- Goza pra mim... Goza no meu pau Elizabeth. - Sinto a primeira onda de tremores invadir Elizabeth, ofegante ela murmura baixinho pra mim.

- Transar na biblioteca, foi a última coisa que eu imaginei fazer. - Ela fala em um sorriso.

- Poderíamos escrever um livro sobre isso. - Digo enquanto saio de dentro de Elizabeth e me jogo do lado dela ainda ofegante.

- Com certeza iria fazer sucesso. - Ela se vira pra mim e sorri.

Sorrio de volta pra ela e me sento, entregando a ela sua calcinha e seu vestido. Ela se veste e se levanta, eu abotoou a minha calça e meu terno, e  fico ao lado dela.

Me aproximo dela e ajeito seu cabelo que atrapalhou.

- Obrigada.

Ela diz e depois me dá um selinho, e eu seguro sua mão guiando ela pra fora da biblioteca.

O Meu melhor amigo Onde histórias criam vida. Descubra agora