Elysia,uma mulher marcada não apenas por cicatrizes físicas, mas também por uma alma repleta de lembranças dolorosas.
Mas como uma vida dela pode mudar com um simples ida numa biblioteca?
Sua vida muda de cabeça para baixo quando vê que um Homem de...
"Uma obsessão ardente, intoxicante e irresistível que consome a mente, o corpo e a alma, alimentando-se do desejo insaciáveis de te você em meus braços"
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Seu crânio é explodido.
Sangue e espirrado em meu rosto. Meu semblante permanece sério enquanto olhava o corpo morto de um cara. O traidor ao seu lado olha para seu amigo morto com os olhos arregalados, mostrando seu medo.
— Então, vai me dizer quem é seu chefe ou eu vou te explodir sua cabeça assim como eu fiz com seu parceiro? — Digo calmo, mostrando que estava com a situação controlada. Meu olhar se manteve sério, mas minha cabeça estava cheia de perguntas.
Já era o 5 homem que aparecia tentando me matar, já era o 5 que eu matava. No primeiro homem que tentou me envenenar, eu enfiei uma faca em sua cabeça, enquanto dois homens perfuraram duas facas em seus olhos ao mesmo tempo. Isso foi bom, mas não o bastante para fazer o próximo confessar.
Eu já estava exausto e cansado, mas precisava sabe quem era o maldito homem.
— Eu... Eu não posso dizer, seria a mesma coisa que se morto por você — Sua voz era trêmula, ele tremia como a intensidade das águas geladas que havíamos tacado nele. Ele estava preso em uma cadeira, suas mãos e pernas estavam amarradas e uma corda totalmente forte.
Bato minha mão na mesa com o punho cerrado.
— Eu tenho todo o tempo do mundo, eu posso te tortura das piores formas e depois te curar para depois te tortura de novo e de novo.. — Digo com os dentes trincado. Estava cansado, eu estava caçando esse filho da puta que eles chamam de chefes a 1 mês.
Eu tenho uma ideia de quem seja, mas ao mesmo tempo é impossível.
— Eu não vou dizer — Ele conclui com a voz trêmula. Dominado pela raiva e pelo ódio.
Caminho até a mesinha onde tinha alguns equipamentos de tortura. Pegando minha faca predileta, me viro indo até o homem com passos calmos e lentos. Vejo a forma como seu corpo está trêmulo, com medo diante de minha fúria.
Vento entra pela janela fazendo alguns fios de meu cabelo balançarem.
— Sabe, desde pequeno, sempre fui fã de açougueiro. Gostava da forma como suas mãos cortavam os animais sem piedade, gostava como a faca desliza sobre a pele de uma vaca como se ela fosse um pedaço de pano — Giro a faca em meus dedos, já estava tão acostumado a fazer esses gestos que nem me machucava — E fui aprendendo umas coisas sobre faca, acho que e por isso que eu sou um amante em espadas. Elas são mais grandes, mais habilidosas.
Meu olhar estava o tempo todo prendido no dele, via o quanto ele estava com medo, via tudo nele. E eu me deliciava com seu medo, bebia todo ele até não sobrar nem uma gota.
— Se eu pegasse uma espada e ousasse corta seu corpo numa batida só... — Essa ideia é tentadora — Eu iria matar você rapidinho, mas... Não tô querendo sair de mãos vazias.
