13. Marketplace

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"A quela chama só se acende quando você aparece, por que você tem tanto enfeito no meu corpo? Você é uma droga que eu fico com abstinência se você não tiver por perto"

"A quela chama só se acende quando você aparece, por que você tem tanto enfeito no meu corpo? Você é uma droga que eu fico com abstinência se você não tiver por perto"

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Dias antes

  Abrindo meus olhos, sou apreendida pela luz do sol invadindo meus olhos sonolentos. O dia parecia belo, tranquilo e acolhedor.

  Depois do "encontro" de ontem, minha mente não parou de pensar em Jacob, em seu toque em minhas costas, seus dedos trilhando caminhos lentamente pela minha pele..

  Seu olhar em mim, me analisando a cada momento, o jeito que ele colocava a colher em sua boca enquanto comia a sobremesa.

  Eu não conseguia tirar essas imagens da minha mente, Jacob está invadindo minha cabeça com tanta naturalidade que parecia que acontecia há anos.

  Não sei o que fazer para tirar ele da minha mente e pensar que vou vê ele hoje me traz uma sensação de antecipação e ansiedade querendo vê-lo.

  Saindo de minha cama sinto a adrenalina invadindo meu corpo, olho para a zona em meu quarto vendo o quanto estava bagunçado. Pegando a muda de roupa que estava no chão com minha próprias mãos, jogo tudo em um cesto de roupas sujas do lado do armário.

  Abrindo a porta do meu quarto sai dele andando pelo corredor descalça, entro na cozinha vendo que tinha pratos na pia, me perguntava como eu conseguia comer.

  Escuto a porta abrindo e olho para ela imediatamente.
— Daddy came home, damn! — Escuto a voz do meu irmão e entro em choque, olho para o loiro da minha frente que tinha um sorriso de lado enquanto me olhava.

— Hades! — Digo correndo pulando no seu colo o abraçando, estava tão distraída nesses dias que tinha me esquecido que ele iria vir ficar 3 meses aqui. — Puta que me pariu e você mesmo!.

  Ele dá um sorriso brilhante enquanto me olhava.

— Sentiu minha falta pequena? — Diz colocando suas mãos envolta da minha cintura enquanto me abraça. Sorrio não resistindo a saudade que eu sentia dele, me afastando do mesmo olho com um olhar.

— Não, eu não sentir falta de você. — Mentir cruzando os braços fingindo indiferença.

— Olha que desgraçada, é claro que sentiu, porque eu sou seu empregado. — Ele olha em volta da casa. — Olha que zona do caralho, vou perder as pernas de tanto que eu vou ter que arrumar tudo.

  Olho em volta acostumada com a zona.
— E mais ou menos..

— Mais ou menos e minha rola, olha isso, tem até barata em cima da pia. — Se afasta de mim indo até a cozinha com meu chinelo que o mesmo pegou no chão.

  Olho para suas malas ainda na porta e começo a pegar uma de cada vez — Esse desgraçado poderia me ajudar — Coloco a mala do lado do sofá e fecho a porta, mas sou impedida por uma mão que segura a porta antes de ser fechada.

Toxic PassionOnde histórias criam vida. Descubra agora