Elysia,uma mulher marcada não apenas por cicatrizes físicas, mas também por uma alma repleta de lembranças dolorosas.
Mas como uma vida dela pode mudar com um simples ida numa biblioteca?
Sua vida muda de cabeça para baixo quando vê que um Homem de...
"Ele a observa com olhos famintos, perdendo-se na curva de seus lábios, na suavidade de sua pele, enquanto a sede de tê-la consome como uma chama voraz, uma obsessão que o consome dia e noite, onde cada pensamento é um tributo à sua sensualidade avassaladora."
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— Ele fez tudo né? — Digo olhando para Ben que estava sentado ao meu lado no banco do carro.
Passo minhas mãos pelos meus cabelos jogando alguns fios rebeldes que ameaçavam cair sobre minha sobrancelha.
— Sim,... mas cara? Pra que diabos você mandou ele cortar o pau do homem e colocar em uma caixa bonitinha e entregar para uma pessoa? — Ele pergunta com a voz cheia de indignação. Olho para ele tentando pensa em como responder de um jeito normalmente natural.
Sei que é chocante, nunca tinha pedido algo estranho desse jeito. Mas como eu sou um homem bom, quero realizar o último desejo dele, de chegar na casa dela.
— Realizando desejos. — Digo simples. Ele me olha com uma cara mais indignada ainda.
— Tá... Temos uma reunião marcada para daqui a pouco — Diz ele mudando de assunto, ele começa a mexer em seu tablet.
— Que? Cara se tá vendo a hora que tá? Tá de madrugada, seu imbeciu! — Digo indignado. Eu estava cansado, ontem eu não dormi por ficar horas matando aqueles filhos da putas, e agora tem que ficar sem dormir de novo.
Isso que dá trabalha, ele consome toda a sua energia e tempo.
— Eu sei cara, mas você tem que resolver os bagulhos. Eles estão suspeitando de nós, temos que mostrar pra eles que não fomos nós que fizemos aquilo.
— E mas eu fiz aquilo — Digo sorrindo me lembrando dos sangues e os corpos sem vida das pessoas, vamos dizer que foi o melhor dia da minha vida — Mas vai demorar muito lá?.
— Não, só se fomos rápidos, por que? — Pergunta ele me olhando com sua iris azuis.
— Tenho que passar em um lugar e entregar um bilhete.
Tinha que entregar o bilhete para Elysia, o bilete bem fofo e carinhoso para demonstrar o quanto eu só sou generoso. Ela tem que me agradecer por realizar o desejo daquele homem.
— Bilhete? Achei que você iria fode alguma puta, por que e isso que você passa nas suas 24 horas — Diz me olhando, sua voz e carregada de zombação — Se lembrou que a vida não e só sexo?.
— Por que você não vai come o cu de um viado em seu filho da puta. (...)
— As cargas de armas e drogas, estão sumindo de nossos caminhões e barcos, isso pode nos prejudicar muito. Logo logo o concelho vai fica sabendo e vai querer nos exonerar. Temos que pensa em um jeito que pega o culpado e sumi com todas as evidências que pode fazer o concelho descobri o que está acontecendo. — Meu pai diz com seus cotovelos sobre a mesa olhando para cada homem dessa mesa.
