19. despair

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"O desespero era maior, você ali vulnerável enquanto eu só pude bate. Queria apagar isso da sua mente, e fazer você se esquecer de tudo de ruim, desculpa meu amor."

Dias atuais

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Dias atuais.

  Os dias estão sendo difíceis, nunca pensei que ficaria muito sobrecarregado com todo trabalho na máfia, desde que conheci Elysia parei um pouco de trabalhar, queria ficar perto e observar sua vida.

  Mas agora as coisas estão ficando sérias, onde eu tenho que voltar à ativa.

  Andando sobre o grande corredor, olho para o vidro ao meu lado que mostrava meus funcionários embalando drogas e colando em caixas. Tinha seis homens armados do lado de fora que se curvaram quando me viram.

  Olho para a direita vendo alguns outros homens através do vidro praticando e treinando tiro com as pistolas.

  Era assim que funcionavam as coisas, uns empacotavam as drogas, outros treinavam tiros e lutas, e outros ficavam parados em cada canto do edifício para observar qualquer coisa fora de ordem.

— Seu pai está na sala de reunião, ele está uma fera. — Ben diz ao se colocar ao meu lado, não via meu pai já tinha algumas semanas desde que eu explodi o prédio com ele dentro, não sei como ele escapou.

  Mas ele é muito esperto em observar as pessoas, deve ter se tocado que eu iria fazer uma merda contra ele.

— Quero que ele se foda. Já fiz de tudo por ele e ainda não disse para os sócios que ele é o verdadeiro ladrão. — Digo enquanto arrumava a manga do meu terno com meu semblante sério.

— Eu sei, mas você sabe como ele é...

— E... eu sei. — respiro fundo e viro a direita a caminho da sala de reuniões.

(...)

  Adentrando na sala de reunião, não vejo meu pai, e sim meu irmão. Cruzo os braços enquanto o olhava surpreso. Ele usava um terno azul com uma gravata preta, seus cabelos pretos estavam jogados para trás segurados por gel.

   Seu rosto bronzeado mostrava o quanto tempo ele ficava no sol, e seu porte físico mostrando os anos de academia.

— Что ты здесь делаешь, ублюдок? — Digo em russo enquanto o observava com meu semblante sério e furioso.

  Eu e meu irmão não nos dávamos bem, por muitos motivos.

— Nossa, que bom te vê também maninho. — Sorri de lado mostrando seus dentes brancos. — Eu vim passar um tempo aqui rever a família... ou até reuni-los.

  Uma das coisas que meu irmão fazia era bagunça e arruma briga entre todos, ele era o mestre em deixar todos contra ele.

— Se você está querendo arranjar confusão, sugiro que você vá embora antes que eu meto uma bala na sua testa. — Digo enquanto colocava a mão em minha cintura mostrando minha Sig sauer P226 preta que estava sobre minha cintura.

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