Capítulo 4: O Reinado do Terror

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Após a detetive Maria prender a marionete Clarice em uma caixa selada, a cidade de Oakwood finalmente parecia estar livre do terror que assolava suas ruas. No entanto, o que ninguém sabia era que Clarice não havia sido completamente derrotada.

Dentro da caixa, a essência maligna de Clarice se fundiu com os restos mortais de João, o antigo dono que ela assassinara. Lentamente, a marionete começou a reconstituir-se, desta vez em uma forma ainda mais sinistra: um híbrido grotesco de madeira e carne humana.

À medida que os dias passavam, a marionete assumiu a identidade de João, misturando-se perfeitamente à vida cotidiana da cidade. No entanto, por trás do rosto familiar, estava a mente sádica de Clarice, sedenta por vingança e sangue.

Maria, a detetive corajosa, começou a perceber que algo estava errado. Pequenos detalhes, como a maneira como "João" olhava para ela com olhos vazios e frios, ou a falta de emoção em suas interações, levantaram suspeitas em sua mente.

Determinada a descobrir a verdade, Maria mergulhou em uma investigação ainda mais profunda. Confrontando "João" em sua casa, ela desmascarou a terrível verdade por trás da fachada humana.

Mas antes que Maria pudesse agir, a marionete possuída se lançou sobre ela, suas mãos de madeira agora manchadas de sangue humano. Em uma luta desesperada pela sobrevivência, Maria conseguiu prender a marionete novamente, mas desta vez, em correntes de ferro e magia negra, selando-a em um lugar onde nenhum ser vivo jamais poderia encontrá-la.

Oakwood nunca mais seria a mesma após aqueles eventos sombrios, e mesmo com Clarice supostamente aprisionada, o medo e a desconfiança assombrariam a cidade para sempre.

Clarice: A marionette do MalOnde histórias criam vida. Descubra agora