Capítulo 2: A marionete Maligna

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Com a morte de João, a pequena cidade de Oakwood foi tomada por um sentimento de medo e paranoia. Os moradores começaram a especular sobre a natureza maligna da marionete Clarice e sobre quem seria sua próxima vítima.

Enquanto isso, Clarice permanecia na casa de João, imóvel e silenciosa durante o dia, mas à noite, ela continuava sua busca por sangue. Uma a uma, as pessoas começaram a desaparecer misteriosamente, deixando para trás apenas pistas macabras: uma risada distante ecoando no vento, pegadas minúsculas de madeira nas proximidades das casas dos desaparecidos.

Os rumores sobre a marionete assassina se espalharam rapidamente, mas ninguém sabia como detê-la. Até que uma corajosa detetive local, Maria, decidiu investigar o caso por conta própria.

Maria mergulhou fundo na história do teatro abandonado e descobriu segredos sombrios sobre o antigo proprietário do local, um artista perturbado que supostamente deu vida a Clarice com um pacto obscuro. Determinada a acabar com o reinado de terror da marionete, Maria confrontou Clarice em um confronto final.

Com astúcia e coragem, Maria conseguiu desarmar a marionete, prendendo-a em uma caixa selada. A cidade finalmente respirou aliviada, sabendo que a ameaça de Clarice havia sido neutralizada.

No entanto, à medida que o tempo passava, algumas pessoas começaram a se perguntar se a marionete realmente estava completamente inativa ou se, talvez, sua essência maligna ainda aguardasse o momento perfeito para ressurgir e continuar espalhando o terror pela cidade de Oakwood.

Clarice: A marionette do MalOnde histórias criam vida. Descubra agora