Cap 4

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MARIA
Naquela mesma noite mas tarde a gente começou a se arruma para ir pra leste. depois de um tempo escutei alguém me chamando e desci.

—bora porra faz meu hora que "tamo" esperando você, Magrão e Lili.—jota falou com a cara feia.

—bla bla bla.vai tomar no cu João.—falei com cara também é apontando o dedo do meio.

—mina chata.—escutei o brennuz resmunga sentando no sofa.

Ele tava com os braços nos joelhos e com as pernas entreabertas olhando para o chão e depois olhou para mim vendo que fiz cara dei para ele.

—e vai tomar no c—Magrão ou melhor mamãe cortou minha fala entrando na sala gritand com a Lili do lado.

—EAE GALERINHA! Nada de palavrão filha.—falou massageando meu cabelo.

—vai tomar no c-

—então vamos?—ele falou.

—"vamo"— brennuz falou alevantando.

A gente foi no carro da mamãe eu,Barreto,guri,jota,mamãe,Lili e o brennuz,
Como coube? Eu na sei.chegando lá tava cheio de gente confesso que fiquei tímida e com vergonha vendo a atenção deles.

—galera o dopre tá ali—jota falou apontando para um lugar na pontinha da praça.

A gente foi caminhando até lá. Chegando lá eles se comprimentaram e ele olhou para mim.

—é você quem é?

—e minha irmã parça.—jota falou por mim—Maria.—ele abriu um sorriso e me comprimentou.

—prazer Maria dopre.—ele apertou minha mão sorrindo e a beijou.—ou amor da sua vida.—ele sorriu me fazendo corar mas jota bateu na mão dele e a mamãe na cabeça.

—qual foi parça logo minha irmã?

—e parceiro logo minha filha?

—filha?—dopre perguntou.

—é ela me apelidou e não tirou mas o apelido agora e assim.—respondeu.

—tá bom já chega de papinho de namoro que já vai começar a batalha.—brennuz falou por sim encerrando o assunto.

A gente ficou assistindo a batalha até a semifinal tava rolando ia rolar sortei de novo.

—irmã cê não sabe—jota falou.

—fala peste.—ele só me chamava de irmã quando aprontava. Maninha era exclusivo para mim.

—te amo você sabe né?—assenti—então...

—FALA JOÃO PEDRO CARALHO.—grutei assustando ele.—desculpa—rir com a mão na boca.

—euboteiseunomenalista.—falou tão rápido que eu não entendi porra nenhuma.

—que?

—eu. Coloquei. Seu nome. Na lista.—falou devagar e eu surtei.

—oque? Não é possível.

—é sim olha o bom te chamando.—barreto falou apontando para o palco.

—meu Deus! E agora?

—agora você vai—brennuz falou—não vai atrapalhar quem não pode não é?

Eu olhei para o palco e o guri começou a me carregar estilo noiva para o palco.

—oque? Não guri para.—falei.

Ele riu e me botou em cima do palco.
—agita fica aí meu polo norte queimado.—falou por fim.

Jesus.

Meu rei 👑 - BRENNUZ E MARIAOnde histórias criam vida. Descubra agora