﹑ⵌ﹒Um amor Violento﹒✿﹒CatNap x Dogday

Hora da Alegria.

- Narrador POV.

- Lá estava DogDay novamente, deitado no sofá junto a seus amigos. Eles assistiram vários e vários filmes, dormindo tarde na noite. De repente a porta é aberta, pelo gato roxo mais conhecido como: CatNap. Ele estava com seu sorriso no rosto de novo, porém um tanto quanto... Sombrio? Não sabemos dizer, já que era sempre o mesmo sorriso que escondia as verdadeiras expressões em sua face, como se estivesse costurado (A: no caso tá mesm-).

- Ele adentrou o cômodo, observando ao seu redor, olhando para seus amigos, ficando com ciúmes, especificamente de DogDay. Porque o cachorro ruivo não abraça ele assim? Ele sempre quis mais afeto vindo do cachorro, além de carinhos e apelidos, ele queria muito mais que isso... Mas não demostra, afinal sabe o quanto que é grosseiro com o cachorro, ele sabe que não merece esse carinho, mas mesmo assim fica enciumado...

-Enfim, porque CatNap está lá afinal? Simples, ele está lá para destruir as câmeras. Para que? Para que, finalmente, a hora de alegria possa começar. O protótipo disse a CatNap, que se destruísse as câmeras, os funcionários demorariam tempo o suficiente para o motim começar, e mesmo que chegassem, eles não iriam conseguir concertar antes de tudo começar.

- CatNap se aproxima da primeira câmera, arranhando ela com rapidez, quebrando a mesma. Logo depois ele faz o mesmo com as outras três câmeras. DogDay acorda com os barulhos, levemente assustado com toda a barulheira repentina. Ele se levanta do sofá e se espreguiça, indo para onde vinha os barulhos. Ele se encontrou com o grande gato roxo, ele dá um sorriso, se aproximando do gato. Ele iria dizer algo, porém o gato empurra o menor e sai da sua casa rapidamente. DogDay se assusta, não entendendo o porquê daquela ação tão brusca. Ele fica triste e desvia o olhar, por acidente reparando as câmeras quebradas. D💭: - "Será que... Foi CatNap?.. Não, acho que ele não seria tão... Tão agressivo ao ponto de quebrar as câmeras, certo? Ugh, independente de quem foi, vou ter que limpar isso." - Pensa o cachorro, saindo em direção ao armazém de limpeza, pegando uma vassoura e pá.

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- 8 de agosto de 1995, 11:00... Área principal.

- Enquanto funcionários e visitantes, estavam na área principal da fábrica, olhando o grande experimento azul e seus minis brinquedos, achando tudo extraordinário. Quando de repente, Huggy Huggy abriu um grande sorriso, um sorriso assustador e cheio de dentes. Ele saiu de sua pose amigável e atacou um funcionário, arrancando sua cabeça com agressividade, deixando o corpo cair no chão, já sem vida. As outras pessoas ficaram espantadas, começando a correr rapidamente. Huggy Wuggy correu atrás de todas elas, arrancando suas cabeças, dando arranhões e arrancando partes de seus corpos. Está tudo uma grande gritaria e choro, todos estão desesperados, perguntando oque estava acontecendo antes de caírem no chão, sem vida. Sangue está espalhado pelo chão e paredes, gritos de dor das pessoas enquanto Huggy arrancava suas pernas sem a menor empatia.

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- Em uma outra sala, uma linda boneca de porcelana, cabelos vermelhos, cheiro de papoula e um vestido elegante, "dormia" pacificamente em uma caixa. Ela está com os olhos fechados, porém ela está ouvindo tudo, gritos, sons de rasgos e choros. Ela está assustada, sem um sorriso no rosto. De repente, uma pessoa entra na sala e tenta tampar a porta. A boneca abre os olhos assustada, olhando para a tal pessoa desconhecida. ???: - "Eu posso... Pegar essa boneca e tacar naquele monstro, sim... Sim." - O homem fala. A boneca fica abismada, como assim o homem desconhecido quer usar ela como força de defesa?... O homem abre a caixa, ele está prestes a pegar a boneca, porém o enorme experimento azul invade a sala e começa a desmembrar o homem na frente da delicada boneca. Ela ficou assustada, se sentindo com medo do monstro à sua frente, não fazendo nenhum movimento para não chamar a atenção do monstro. Ela está com sangue em sua roupa, rosto e cabelo. O monstro aparentou não perceber a boneca e saiu da sala, em busca de mais vítimas para seu massacre. Mas gritos, choros, sons de rasgos, pessoas gritando a Deus, para ver se tinham alguma salvação. Nada adianta, apenas dor e sofrimento está se espalhando pelo local.