XII

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Dessa forma vemos que a nossa decisão por essa aliança deve durar toda a vida, como um casamento, por exemplo:

Ninguém se casa na intenção de se separar futuramente, não é mesmo?!

Mas sabemos que ao nos casarmos teremos uma aliança para cumprir e responsabilidades para serem tomadas.

Eu preciso prover alimento para meu lar, ser companheiro para meu cônjuge, não posso traí-la, me atraindo e me envolvendo com outra pessoa, etc.; mas farei isso tudo porque amo a pessoa com quem me casei e é gratificante pra mim tê-la ao meu lado e fazê-la feliz, somente a ela!

Mas à partir do momento em que eu passar a me afeiçoar por coisas que não estão em acordo com essa aliança, desejá-las e querer consumi-las, então me verei preso à aliança com meu cônjuge, não mais por amor, mas por obrigação e de má vontade, então começarei a me queixar e reclamar, me sentirei preso.

Portanto você que caminha na vida cristã seja sóbrio e vigie, se o teu coração estiver “se apaixonando” por coisas mundanas que te farão quebrar a tua aliança com Deus, fuja delas antes de envolver-se com as tais (Tg 1:14).

Pois depois que você se envolve, obedecer os mandamentos de Deus será um incômodo para você, pois não estará fazendo o que gosta, e estes mandamentos estarão lhe mostrando seus erros, os quais você quer praticar sem ter quem o julgue.

Aquele, pois, que pensa estar em pé, cuide para que não caia.

Não vos tem sobrevindo tentação que não seja comum aos homens; mas Deus é fiel, o qual não permitirá que sejais tentados acima do que sois capazes; mas também com a tentação fará um caminho para escapar, para que sejam capazes de suportá-la.

Firmemo-nos, portanto, na liberdade com que Cristo nos libertou; não nos submetamos outra vez ao jugo da escravidão.

(1 Coríntios 10: 12-13 e Gálatas 5: 1 KJF)

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