Tudo mudou quando meu irmão me levou para um jantar com seus amigos......
Eu recomendo ler quando terminar, assim você irá lembrar da história toda, mas se não pode ler ao longo do tempo mesmo..
Vou em direção ao meu camarote, e dessa vez eu vou dar um esporro naqueles dois.
Chegando lá eles tão sentado conversando.
S/n- Eai vocês dois, por que deixaram meus filhos sozinhos?
Isa- Amiga desculpa, mas a gente não viu eles.
S/n- Não tem isso de não ver, vocês tinham que ter cuidado deles.
S/n- Mas vocês só ficam se pegando, tou desapontada Isa.
Isa- Desculpa.
Esse Isaac tá levando ela pro mal caminho, duvido se fosse o Léo ele ia deixar meus filhos fugirem, ainda bem que eles foram pro Richard.
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Os jogadores já estão entrando em Campo, lá vejo meus dois pequeninos, o Richard olha pra mim e sorri, eu morri por dentro mas logo desviei e olho pro Garro que me manda um coração com as mãos.
O jogo começa e logo um segurança trás meus filhos pro camarote, eu tava roendo as unhas de nervosa.
Até que chega uma hora que o Richard tava indo em direção ao gol, mas o Garro foi lá deu um carrinho nele.
Ele vai no chão se contorcendo de dor.
Logo minha preocupação veio na hora, fiquei olhando os médicos atenderem ele.
Garro me olha e pisca um olho pra mim, mas eu apenas olho pra ele com a cara fechada.
Como ele pode fazer isso, estraga por completo os planos dos jogadores.
O Richard se levanta, eu confesso que achei que ele ia continuar na partida, mas ele sai mancando pra fora do campo e o Abel substitui ele.
No final da partida termina 2x0 pro Corinthians, mas eu não tava feliz eu tava super zangada com o Garro.
Desço pra encontrar ele.
Ele vem sorrindo até mim e me abraçando.
Mas eu recuo e ele olha confuso.
Garro- Oi amor, não tá feliz?
S/n- Não Garro não estou.
Garro- Ué por que?
S/n- Quantas vezes eu já te falei pra não ficar dando esses carrinhos, e machucar os jogadores.
Garro- Mas isso é parte do futebol, não sei por que você fala isso eu ein.
S/n- Garro nunca mais faça isso entendeu.
Garro- Não, você não manda no meu estilo de jogar, seu eu quiser dar um carrinho seja o que for eu vou dar.
S/n- É o que, você prestou atenção no que acabou de falar pra mim?
Garro- Olha as vezes você é muito chata, eu vou sair de casa por um tempo, eu não te suporto mais.
Ele sai e eu fico lá espantada no que acabei de escutar.
Ele simplesmente jogou tudo encima de mim.
Até que eu sinto uma mão no meu ombro.
Olho pra trás e vejo ele.
Richard estava com um sorrisinho de canto, e as crianças estavam de mãos dadas com ele.
Richard- Tá tudo bem?
Nessa hora eu começo a chorar e abraço ele botando a cabeça no seu peitoral.
Richard- Você não está bem, vamos pra minha casa, eu te faço um café.
Assinto e assim fizemos, saímos do estadio e fomos pro carro dele.
Ele abre a porta pra mim, ainda existem cavalheiros nesse mundo.
Chegamos na casa dele, ele falou pra eu ir pro sofá deitar um pouco enquanto ele fazia algo pra mim.
Fiquei lá assistindo séries.
Até que ele chega com um café e pães, bolos frutas.
S/n- Nossa tudo isso, obrigado.
Richard- De nada, quer assistir um filme.
S/n- Sim, mas qual?
Richard- Terror.
S/n- Credo, terror não romance.
Richard- Terror.
S/n- Romance.
Richard- Tá bota logo aí romance.
Eu resolvi botar, todos menos você. ( muito bom inclusive ).
Até que chega a hora que eles se beijam , nesse momento o Richard pega na minha mãe e aperta.
Eu tento ignorar, mas por dentro eu tava surtando.
Ficamos ali assistindo até que dormimos.
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