Capítulo 11
Pov Marília
Aqui estou em meu quarto me arrumando para ter mais uma daquelas Reuniões chatas com as irmãs pereira, pela segunda vez depois de 5 anos, elas não desistem nunca?... Termino de me arrumar desço pra tomar café da manhã e encontro minha mãe e minha filha na mesa, vou até a mesa e sento...
-Bom dia! (Cumprimento elas)
-Bom dia filha, vai pra onde toda arrumada assim?
-Vou ter reunião hoje com as senhoritas pereiras. (Ela apenas assenti, olho pra Iza) -Bom dia pra você também...
-Bom dia! (Ela fala sem ânimo algum)
-Bom dia família! Está ansiosa para vê as pereiras Marília?(escuto a voz de Luísa, por onde esse ser humano entrou que eu não vi?)
-De onde foi que você surgiu fantasma? E não, eu não estou nem um pouco ansiosa para vê-las ... e você?(volto a comer)
-Uai entrei pela porta anta e sim eu estou animada para ve-las, faz mais de 5 anos que não tenho noticias delas...
-Hum...
-uai? Que foi loira tá com ciúmes?
-ué por que eu estaria com ciúmes? Ainda mais de você? (A encaro com a sobrancelha arqueada)
-por que eu sou o seu amor minha querida e você está com ciúmes sim (solto uma gargalhada)
-Convencida nenhum pouco né? Vamos tomar café logo se não a gente vai se atrasar e eu...(sou cortada por ela)
-e eu não tolero atraso e blábláblá (ela me imita) aí Marília dias Mendonça isso todo mundo sabe. (Dou de ombro e volto a comer)
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Pov: Izabelly
Pensamentos...
Porque que ela dá risada e fala com todo mundo menos comigo? Que mal eu fiz a ela? Será que eu realmente sou um erro na vida dela? Aaaaa eu não aguento mais ser ignorada pela minha própria mãe, eu sinto falta de um carinho dela, eu sinto falta de ter uma mãe eu só queria um abraço dela agora, (fico brincando com as frutas que está no meu prato)
-Iza? Eiii (sou tirada dos meus pensamentos com Luísa me chamando)
-Oi
-Você está bem?
-estou sim, pq? (olho pra ela)
-você está tão quieta, nem comeu as frutas (ela me olha preocupada)
-Eu estou sem fome madrinha (empurro o prato pra longe de mim)
-tem alguma coisa te incomodando?
-hum... não, ta tudo bem é só uma dor de cabeça não se preocupe (dei um sorriso forçado)
-Você sabe que eu não acreditei nessa história né? Mas não vou te força a falar, se precisar conversar eu tô aqui. (Ela sorrir pra mim e eu retribui)
-obrigada, te amo (abracei ela)
-tbm te amo nanica (ouvimos alguém fingir uma tosse e saímos do abraço era Marília encostada na parede da entrada da cozinha)
-Luísa vamos? Não podemos nos atrasar
-tá bom... vê se come pelo menos um pouco, tá bom? (Ela se levantou mas antes de sair deixou um beijo na cabeça) se cuida, mais tarde eu volto com a sua mãe aí nós conversa se você quiser
-tá bom, obrigada mais uma vez madrinha (sorri e elas saiu, recolhi os pratos que estavam na mesa e levei para a pia para lavar... Subi para o meu quarto peguei meu celular e mandei mensagem para minha tia)
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