O Reinado - The Last Prince _ JJK & PJM (ABO)

Capítulo 1.

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Olá, meus amores. Tudo bem? Esse é o primeiro capítulo de "The Last Prince" e eu estou muito animado, vocês não tem ideia!

Eu nem acredito que comecei a escrever essa obra, vocês não tem ideia como eu estou em frenesi escrevendo esse primeiro capítulo. Honestamente? Esse é o meu livro favorito, acima de "The First Alpha".

Então eu espero que vocês gostem tanto quanto eu!

Capítulo não revisado.

Espero que gostem do capítulo.

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"Querido leitor, o maior dos luxos são os seus segredos."
- Taylor Swift.

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O barulho de ossos sendo quebrados, os ratos correm pelo a caverna escura e as risadas macabras dos demônios são a melodia perfeita para a dança demoníaca de bela mulher. Ela balança seus cabelos ao vendo, um sorriso pequeno mais egocêntrico está em seus lábios, os olhos tão azul quanto a mais bela pedra precisos. Uma mulher tão majestosa, mas que está presa, fadada a permanecer na escuridão, isolada de contato humano e com o mundo externo. Essa foi a sua punição por enganar o demônio, mas no fundo, a beldade sempre teve um coração negro.

A delicada dama olha para o lado, lentamente ela caminha sobre os ossos quebrado, os cacos não são o suficiente para cortar a sua pele. Caminhando sobre eles, ao seu pisar, os ossos se transformam em poeira, tão bela e obscura a platina pode ser. Ela se baixa e pega um crânio humano que está no chão, o único que sobrou de todos que ela coletou de corpos vivos. A mulher coloca sobre o altar de pedra que arrumou, pequenas tochas iluminam o lugar, as ervas queimadas faz o frenesi e a loucura tomar conta dela, delicadamente a dama leva os seus dedos até seu cabelo, colocando uma mecha atrás da orelha.

- Filho que nunca terei...___ A platinada pega uma adaga simples, mas nela contém escrituras que olhos humanos não são capazes de decifrar. A mulher passa a lâmina em suas duas palmas, o sangue pinga no crânio que está sendo fervido, o calor do lugar faz que o líquido vermelho comece a borbulhar assim que cai na extremidade.

- Será sangue do meu sangue!____ Pássaros se revoltam fora da caverna, seus gritos ecoam pela as paredes frias e gélidas, os ratos gritam e se contorcem no chão, provocando encontrar alívio do sofrimento, esse lugar queima e eles estão sendo assados. A mulher joga a cabeça para trás, apertando os punhos para cair o máximo de sangue que conseguir, sua força vital transborda do crânio, caindo pelo o chão sujo e cheio de folhas e ossos. Mas a dama não se detém, a beldade segura uma mecha de cabelo prateado, segurando com força e arrancando desde a raiz. Ela segura o murmúrio pela a dor, mas é um sacrifício a se pagar pela a liberdade e a vingança.

- Realizará os meus desejos. Será fiel a mim e eu a ti.___ As chamas nas tochas ficam inquietas, elas aumentam gradativamente, as brasas dançam ao redor da mulher. Um círculo de sangue e chamas rodam sem parar como um laço sob o corpo da platinada, a dama ri. Ela gargalha estérica, erguendo os braços para cima, o sangue borbulhando começou a ter um cheiroso doce, algo se move em meio ao vermelho que foi derramado.

- Pelo o meu sangue, ofereço a minha alma!___ Então a mulher deixa a mecha do seu próprio cabelo cair dentro de crânio, seu sangue antes vermelho, agora tornou-se negro que jamais poderá ser explicado. Uma escuridão tão profunda, que a mulher pode ouvir os murmúrios do submundo, demônios espiam pelo o buraco, almejando a mesma liberdade que a não humana também deseja.