Countryhumans: Um Coração de Cristal

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Pov.Rússia.

Quando todos já tinham ido embora da sala e as únicas pessoas que estavam lá era eu, o Brasil e o EUA, mas antes que eu pudesse fazer-me levantar para poder tirar o Brasil daqui. O EUA se levantou e foi até onde o Brasil estava, e começou a intimidá-lo de tal forma, que fazia com que o Brasil ficasse apenas de cabeça abaixada e ouvisse toda aquela merda, que aquele americano falava. Mas quando ele disse de forma indireta que iria recolocar o selo que eu havia tirado, o meu sangue começou a ferver, mas antes que eu pudesse tomar qualquer atitude. Eu pensei que se eu intervisse, eu poderia dar mais problemas do que estaria ajudado, mas também uma outra parte falava, que se eu não o ajudasse. Eu não só me arrependeria, mas também que o Brasil, não conseguiria suportar ser selado novamente, mas o que mais me impedia era que se eu defendesse o Brasil.

A chance do meu pai saber disso seria grande, já que o Pro. Inglaterra era um grande amigo do meu pai, e se ele soubesse disso a situação da família do Brasil, com a dívida do meu pai poderia piorar. Mas todas estas preocupações sumiram, no momento que quando eu observei de relance o Brasil, eu vi que ele suplicava pela minha ajudar. Mas por causas de todos estes pensamentos que estava na minha cabeça, estavam me impedindo de me mover e não só isso. Eu também me perguntava o do porquê eu deveria o ajudar, sendo que eu não me meto em brigas, aos quais não são de minha responsabilidade.

Mas tudo isso se foi, no momento em que eu olhei para o rosto do Brasil via um olhar de decepção, mas também que não me culparia se eu não fizesse nada. Ao velo se entregando desta forma para alguém, que não dá a mínima para ninguém além dele mesmo. Me fazia querer dar um soco bem dado na cara, da quele mimadinho de merda, só que todos estes pensamentos saíram de uma só vez, quando eu vi que a mão do EUA estava quase encostando no peito do Brasil. Com a imagem do esverdeado sendo marcado bem na minha frente, me fez ignorar todas as minhas incertezas e colocar uma única coisa na minha cabeça, que era que eu deveria salvar o Brasil. Então num impulso bem rápido eu fui até eles, e antes que o EUA conseguisse encostas uma único dedo do Brasil. Eu fiz com que a minha mão direita ficasse na temperatura do zero absoluto e com isso, eu segurei o pulso do EUA com toda a minha força, e impedindo que ele conseguisse encostar no esverdeado. Então antes que ele conseguisse falar qualquer coisa ou remover a sua mão do meu aperto, eu segurei o pulso do EUA, mas forte e então disse.

Rússia- "É melhor nem pensar em tentar encostar um único dedo no Bra, senão eu vou arrebentar a sua cara."

Depois que eu disse isso, o EUA ficou calado e quando eu olhei para o Brasil, eu via que ele estava me olhando com um olhar de surpresa, como se não estivesse esperando por isso. Mas ates que eu pudesse falar para o Brasil ir para o pátio, o EUA começou a dar uma risada maníaca e dizer.

EUA- "Hahaha eu não acredito nisso. O Rússia, o Rússia que não se mete em brigas que não são suas, está defendendo este vermezinho? Hahaha isso é muito engraçado."

Rússia- "Eu não vejo nada de engraça nisso EUA."

EUA- "Mas deveria, até porque como ele conseguiria te convencer ao ajudá-lo na situação ao qual ele está, e isso em siso já me fazer ver o quão desesperado ele deve estar para pedir a sua ajuda."

Rússia- "E porque você acha isso?"

EUA- "Ah me poupe Rússia, quem mais teria poder suficiente para romper o meu selo senão você, até que eu te entendo o do porque você o está o ajudado." Ele fala isso com um olhar de provocação.

Rússia- "Entendo o que seu psicopata?" Eu dizia isso com os olhos embanados em raiva.

EUA- "Há Rússia não precisava chegar a isso, se você quisesse transar com o verdinho aí, era só ter me pedido que eu teria deixado sem problemas, até porque dá para ver que a comissão da traseira dele, é muito chamativa e entrar dentro dele é uma sessão, que é realmente viciante mesmo. E eu não sou o único que acha isso."

Rússia- "O-o qu-que você quer dizer com isso EUA? Não me diga que..."

EUA- "Minha nossa, então quer dizer que o Brasil conseguiu convencê-lo ao ajudá-lo, sem ter que usar o corpo dele como pagamento, hahaha isso só fica cada vez mais interessante, não é?"

Quando ele me disse estas coisas, eu olhei para o Brasil e vi que ele somente me olhava com medo, mas não qualquer tipo de medo, um medo de que eu não o quisesse, mas ajudar. Por causa de que ele não era mais virgem ou que tinha seu corpo maculado por outras pessoas, aos quais ele mesmo deve ter pedido isso, para o protegê-lo ou deixarem de machucá-lo. Eu vi que o Brasil estava prestes a chorar, mas antes que eu pudesse fazer qual quer coisa, o EUA se solta do meu aperto e diz.

EUA- "Nossa, mas é claro que ele não avia lhe contado que era nada mais e nada menos do que uma simples puta não é mesmo? Há Rússia você não deveria cair dos encantos deste verme até porque ele faz qualquer coisa para que a gente deixe de bater nele não importa o que ele tenha que sacrificar. Me deixe selar ele novamente e ele será seu brinquedinho também assim como ele também e meu."

Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, o Brasil segurou em minha camisa e quando eu olhei para ele, vi que estava chorando e que estava com um olhar de vergonha e nojo de si mesmo. Eu queria confortar ele, mas o Brasil falou antes que eu pudesse fazer qualquer movimento.

Brasil- "Será que eu poderia ser selado desta ver pelo Rússia, Sr.EUA?"

EUA- "Haha parece que ele gostou mesmo de você em Rússia? É ele não passa de um vira-lata imundo, pois bem Bra vou deixar que o Rússia o sele desta vez."

Quando o EUA concordou em me deixar selar o Brasil, eu vi que ele estava com um grande sorriso no rosto, e que seus olhos ainda sim brilhavam. Então ele agradeceu ao EUA, e depois ele veio até mim, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. O Bra retirou a sua camisa revelando os inúmeros maltrato que havia recebido ao longo dos anos, e depois pegou na minha mão e a levou até onde, eu conseguia sentir o coração dele batendo. E antes que eu pudesse protestar, o Brasil falou.

Brasil- "Está tudo bem Sr.Rússia se for você que ira me selar, eu não vou me importa. Por que você foi o primeiro country de nível superior que quis me ajudar de livre e espontânea vontade, e isso em si só já me deixa saber que neste mundo não existe só pessoas mas." Dizia isso com os olhos mais gentis que tinha e com um grande sorriso sincero.

Quando ele me disse isso, foi como se ele tivesse me dito que ele confiava em mim, não importando a decisão que eu tomasse, e isso me deixou muito triste e com raiva ao mesmo tempo. Então eu me virei para ele e repousei a minha mão esquerda no seu ombro, e quando ele olhou para mim eu disse.

Rússia- "Eu jamais faria isso com você Brasil, você merece ser feliz também. Então já que você me disse que a sua vida não pertence a você, eu vou fazer tudo no meu alcance para mostrar, que a sua vida pertence somente a você. Se algum country de merda tentar me atrapalhar."

Ao dizer isso eu me virei para o EUA e ao fazer isso, eu fiz com que o chão ao meu redor ficasse congelado então completei dizendo.

Rússia- "Ele irá receber uma surra."

Eu terminei de dizer isso olhando para o EUA com muita ferocidade, mas quando eu olhei para o Brasil eu via que ele estava todo corado. Mas antes que eu pudesse pegar o esverdeado, e levar ele para o pátio para finalmente nós pudéssemos comer alguma coisa. Mas o EUA disse antes que eu pudesse fazer qualquer coisa.

EUA- "É melhor tomar cuidado Rússia, você me colhesse melhor que ninguém e sabe que eu não vou abrir mão, do meu brinquedo favorito tão fácil assim, não é?"

Rússia- "Haha, mas é claro que eu sei disso, e também sei que tanto eu quanto o Brasil, vamos adorar ver essa sua cara de ator de terceira categoria chorando lagrimas de frustação. Quando ver que você já não tem mais controle sobre ele."

EUA- "É o que nós vamos ver."

Quando ele terminou de dizer isso, o EUA foi embora da sala de aula só deixando eu e o Brasil e ao me deparara com o esverdeado eu vi que.

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