Countryhumans: Um Coração de Cristal

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Pov.Rússia.

Assim que nos saímos de onde o Brasil estava e fomos para a minha casa, eu fico encarando a janela e ficava pensando numa maneira de ajudar o Brasil, até porque mesmo que eu, o ajudasse ele com os valentões e o escroto do EUA. Eu ainda sim queria ajudar ele nas dívidas, que ele tem com o meu pai e o Inglaterra, e isso me levava a várias ideias, mas todas elas tinham um problema. Que era o meu pai, pois se ele soubesse que eu o tinha ajudado, poderia dar muitos problemas a mais para o brasileiro, e isso era a última coisa que eu queria. Então eu continuava a pensar em várias outras formas para o ajudá-lo, mas estes pensamentos foram parados assim que o Higor falou.

Higor- "Pensando numa forma de ajudar o Sr. Brasil?"

Rússia- "Você acertou. Você também poderia me dizer os números da loteria para a ajudar o Brasil então?"

Higor- "Quem me dera tivesse este tipo de poder, mas não, eu não consigo adivinhar quais vão ser o número da loteria."

Rússia- "Hehe é. Se eu tivesse este poder, eu poderia até levar ele para Las Vegas, para ganhar um bom dinheiro para ele quitar a dívidas que ele tem."

Higor- "Sr. Rússia, você tem muito dinheiro não tem? Então por que você simplesmente não dá este dinheiro para o Brasil?"

Rússia- "Se eu pudesse fazer isso, facilitaria muito o meu lado, mas eu nem sei o quanto ele deve para o meu pai e o Inglaterra, embora eu duvide que seja um número que deve me assustar. O meu pai tem completamente todo o poder sobre a minha conta bancária, e sem falar que mesmo que eu gastasse um misero centavo. Ele iria saber e irá querer saber no que eu gastei, e sem falar que se o Brasil do nada quitasse a dívida dele, seria mais do que obvio que tinha sido eu que o ajudei."

Higor- "É verdade, e se o seu pai descobrisse isso? Não quero nem saber o que ele poderia fazer, com o pobre do Brasil."

Rússia- "Exatamente e eu já estou me arriscando em enfrentar o pau estrelado do EUA e os capangas dele, então se eu for ajudar o Brasil a lidar com estas dívidas, eu tenho que ser extremamente cauteloso."

Higor- "Entendo. Sr. Rússia será que eu posso lhe fazer uma pergunta?"

Rússia- "Claro que pode e eu já falei que você pode me chamar só de Rússia Higor."

Higor- "Por um acaso o senhor está gostando do Sr. Brasil?"

Esta pergunta me pegou de surpresa, até porque eu ainda não sabia dizer o que eu sentia por ele, já que até agora eu nunca me gostei de ninguém, mas o Brasil de alguma forma era diferente. O jeito dele ser com as pessoas, o rosto angelical dele, e aquela bunda que eu não consigo tirar da cabeça de querer dar um tapa nele e...

Agora eu não consigo deixar de pensar nele, e em como eu quero que ele tenha uma vida boa e eu também fico pensando, em como seria realmente beijá-lo com aqueles lábios macios encostados nos meus lábios ásperos por causa do frio que o meu corpo emana. Em como seria bom tirar as nossas roupas e poder abraçá-lo para eu poder sentir o calor que emana dele e também poder sentir cada canto do corpo dele e depois fazê-lo se render a mim, ao ponto de que ele não consiga andar no dia seguinte.

Estes pensamentos foram rodando ao ponto de que eu já podia me ver, eu deitado numa cama de casal e abrindo os meus olhos, e vendo o Brasil deitado com a cabeça no meu peitoral, com uma expressão de paz e serenidade. Mas tudo isso acabou comigo ao sentir um leve aperto na minha calca, e assim que eu voltei a realidade. Me arrependi, pois eu já estava quase duro de ficar pensando nestas coisas que eu poderia fazer com o esverdeado. Então discretamente puis a minha mochila no meu colo, bem casualmente para o Higor não perceber. O que eu estava tentando esconder, mas antes que eu pudesse voltar ao tema que o Higor tinha me perguntado ele falou antes de mim.

Higor- "Eu estou realmente emocionado meu menininho, está apaixonado."

Rússia- "O que?!..."

Higor- "O menino que eu levava para a escola, já é um homem e já está pensando num parceiro para a vida, e tenho certeza de que vai ter muitos filhinhos encantadores e..."

Rússia- "Higor cala a boca, senão eu juro que faço você ser o motorista dos meus irmãos por um mês."

Higor- "Hora vamos Sr. Rússia eu também já tinha a sua idade quando eu tive a minha primeira paixão eu também tinham uns probleminhas nos países de baixo."

Quando ele me disse isso, eu fiquei mais vermelho que qualquer coisa que fosse vermelhar neste mundo e quando o Higor viu a minha expressão, ele não parava de dar risadas, e isso só me envergonhava ainda mais. E ficou de tal ponto que o ambiente dentro do carro comeu a esfria ainda mais, já que eu não estava conseguindo controlar os meus poderes e mesmo assim. O Higor continuou rindo até que ele me olhou e disse.

Higor- "Relaxa Sr. Rússia eu só estava brincando."

Rússia- "Sei! Você só queria me provocar."

Higor- "Verdade até por que isso me lembrou quando eu tive a famosa "conversa" com o meu pai e ele me constrangeu igual o que eu fiz agora."

Rússia- "Haha você e hilario Higor."

Depois desta meia conversa constrangedora de pai e filho de consideração, o resto da viagem foi bem tranquila até nos chegarmos na minha casa, pois assim que eu puis o primeiro pé para dentro de casa. Os meus irmãos não paravam de vir até mim, e me perguntaram quando o Brasil iria vir brincar com eles, e em todas as repontas eu falava para eles.

Rússia- "Irmãos, o Brasil só vira daqui a pouco e mesmo que se ele chegar aqui agora, vocês aí têm lição de casa. Então ele não iria brincar com vocês até vocês terminarem tod..."

Antes mesmo que eu pudesse terminar a minha frase, eu vi que todos eles tinham saído para fazer as suas lições, para poderem brincar com o Brasil assim que ele chegasse, e esta ação foi tão engraçado que eu dei uma leve risada. E fui indo até o meu quarto e assim que eu entrei nele, eu coloquei as minhas coisas em cima da minha cama, e depois fui para o banheiro assim que eu entrei nele. Eu fechei a porta e a tranquei e comecei a tirar toda a minha roupa, e assim que eu estava completamente nu eu fui até o chuveiro para poder tirar todo o estrese, e o fedor de um dia de escola. E também para resolver o problema que tinham entre as minhas pernas, por pensar de mais em um esverdeado muito sexy.

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