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Pov.Rússia.

Despois desta confusão toda, todos nós fomos para o refeitório da escola e já pareciam que as fofocas, já estavam mais espalhadas que covid na população. Todos os alunos da quela escola, olhavam para a gente com olhos se surpresa ou medo, por causa da nossa declaração de guerra contra o EUA, mas isso não me preocupava nem um pouco. Eu podia lidar com isso, a única coisa que me preocupava era o meu pai descobrir, mas eu em certa forma não me preocupava com isso. Primeiro porque o meu pai já não fica tanto no meu pé, então não precisava me preocupar com ele me espionando, e a segunda era o orgulho do EUA. Já que ele gostaria mais do que nunca me derrotar pessoalmente, ele não contaria para o pai dele e nem para o meu, mas apesar de tudo não poderia ficar com a guarda abaixada. Pois qualquer erro poderia resultar em uma grande catástrofe para o Brasil, e eu não vou deixar isso acontecer.

Despois que o intervalo acabou, nós voltamos para a sala de aula e com isso, o nosso dia na escola ocorreu de forma normal sem o EUA ficar importunado a gente. Então foi basicamente um dia normal, e assim que a aula acabou eu fui até a mesa do Brasil para falar que nos iriamos juntos para a minha casa, para ele começar a trabalhar como baba para os meus irmãos. Conforme eu me aproximava dele, eu podia ver que ele guardava os seus materiais e podia observar que ele parecia mais radiante. De alguma forma esta imagem me fazia feliz e eu não sabia o porquê disso, mas assim que eu fiquei de frente para ele, o Brasil olhou para mim e logo disse.

Brasil- "Oh! Rússia precisa de alguma coisa?"

Rússia- "Não, eu não preciso de nada, é que eu só vim avisar você que você vem com migo para a minha casa."

Brasil- "Não precisa se incomodar com isso Rússia, eu posso ir andando mesmo e também, eu tenho que voltar para a minha casa para ver como está o meu pai, já que os meus irmãos estão trabalhando. Vai ser rapidinho, eu só vou deixar algo para ele comer e logo, logo eu vou para a sua casa."

Rússia- "Certo, então pelo menos me deixe deixar você na sua casa, e eu não vou aceitar uma não como resposta."

Brasil- "Hahaha certo eu vou aceitar a sua carona, mas só até a metade do caminho ok?"

É claro que eu gostaria de deixá-lo na casa dele, mas como eu sabia que eu ainda não era alguém que tem tanta intimidade com ele, eu não o iria forçar a me deixar levá-lo até a casa dele por enquanto. Mas de qualquer forma, isso seria um avanço já que ele aceito a minha carona sem eu precisar insistir muito nisso. Então eu apenas respondi o Brasil com um sim com a cabeça, e que logo em seguida foi retribuído com um sorriso muito simpático do esverdeado. Então assim que o Brasil recolheu todo o material dele, nós fomos até onde o Higor estava estacionado com o carro, assim que o brasileiro viu o carro. Ele ficou parado e com a boca aberta, assim que eu percebi que o Brasil parou de me acompanha, eu olhei para trás e vi que ele me olhava com um olhar de dúvida. Se ele realmente poderia entrar na quele carro então eu fui até ele, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, o esverdeado falou.

Brasil- "Rússia eu não sei se é uma boa ideia, eu não quero estragar o seu carro ou se as pessoas me virei andando nele, vão pensar que eu sou uma prostituta e que estou dando para você e..."

Eu não aguentei ouvir aquilo, pois eu podia ver que apesar dele estar um pouco mais relaxando em relação a vida dele, eu ainda podia ver aqueles resquícios de inferioridade que ele tinha sobre si mesmo. E eu não vou deixar isso tomar conta dele de novo, então eu seguro as duas bochechas dele e quando eu vi que ele estava olhando para mim, eu falei.

Rússia- "Para de falar besteiras, você não é nada disso e mesmo se as pessoas estiverem falando isso, não ligue para elas a única opinião que importa e a sua e a de mais ninguém."

Brasil- "Mas e você? Eu já sei que eu tenho uma péssima reputação e eu realmente não ligo nem um pouco, o que me preocupa e com você o que as pessoas vão falar de você?"

Rússia- "Eu não me importo, até porque eu possuo uma reputação muito pior que a sua, e pode ter certeza de que ninguém falaria isso na minha cara ou cochicharia isso. Pois saberia que se eu escutasse elas, ficariam um mês no hospital engessados hahaha."

Brasil- "Rússia, eu estou falando cério."

Rússia- "E eu também estou, se alguém quer ter alguma opinião sobre com quem eu ando ou como eu me comporto, primeiro ela tem que ter culhões para falar isso na minha cara, e a segundo esta pessoa tem que me conhecer. Se não são só um bando de fofoqueiro ou intrometidos que não tem o que fazer da vida. Então não precisa se preocupar, e mesmo que qualquer um fale estas coisas, eu tenho uma solução para isso."

Brasil- "E qual seria?"

Rússia- "Congelar elas até que virem cristais de gelo, e depois use este gelo para fazer umas raspadinhas para os meus cachorros."

Brasil- "RÚSSIA PELO AMOR DE DEUS VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO, VIOLÊNCIA NUNCA E A RESPOSTA!!! E se você fosse preso ou algo pior"

Rússia- "Hahaha eu estou brincando com você, no máximo eu só xingaria a pessoa ou dava um murro nela."

Quando eu vi que o Brasil estava com um cara de alívio, e que também parecia que está se divertindo com a brincadeira. Eu me aproximei dele, coloquei a minha mão direita no queijo dele e o levantei um pouco para cima, para ele me olhar nos olhos. Assim que eu vi queles joias de duas cores que eram os olhos da quele brasileiro, eu falei com uma voz sedutora.

Rússia- "Apressar disso, eu não sabia que você se preocupava tão assim com migo? E se você continuar assim, eu vou pensar que você está caidinho por mim."

Brasil- "O-o qu-que?!"

Rússia- "Ora vamos verdinho, não vai me dizer que não gosta do que está bem na sua frente em?"

Brasil- "E-eu..."

Rússia- "Boa já que você não está falando nada, vou levar isso com um sim e também vou falar que, você também é um pedaço fofo de mal caminho."

Eu me aproximava cada vez mais do Brasil, eu a cada centímetro que eu me aproximava dele, a cara dele ficava cada vez mais vermelha até que quando eu o estava quase o beijando. Eu afaguei o seu cabelo e logo em seguida me levantei e disse.

Rússia- "Eu estou brincando Bra era só brincadeira eu nunca beijaria você contra a sua vontade e também você fica fofo quando está com vergonha kkkkk."

Quando eu vi que ele está vindo na minha direção, dava para ver a cara emburrado que ele tinha e não só isso, quando ele ficou do meu alado ele ficava batendo do braço apesar de que os soquinhos dele. Não me machucavam nem um pouco, este ato dele só me fazia rir do quão envergonhado que ele estava. Então depois disso nós fomos até o carro e aí o brasil falou para o Higor a onde podia deixar ele, e assim nos fomos indo em direção a casa do brasileiro e durante a nossa viagem. Estava até que bem tranquila, nós conversávamos sobre algumas coisas aleatórias e até que a conversa fluiu muito bem. Até que nos sentimos o carro parar bem a onde o Brasil disse para o Higor para, e assim ele pegou as suas coisas para sair do carro. Mas antes que ele pudesse abrir a porta eu seguro no braço dele com gentileza e logo digo.

Rússia- "Por favor toma cuido e também não se atrase os meus irmãos estão me ansioso para brincar com você."

Brasil- "Pode deixar que eu vou tomar cuidado até da aqui a pouco Sr.Rusy."

E logo em seguida ele saiu do carro e deu um tchau com a as mãos enquanto o Higor ia dirigindo para a minha casa.

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Countryhumans: Um Coração de CristalOnde histórias criam vida. Descubra agora