Quanto tempo Titia

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VOLTEI POVOO, como vcs tão em?
Quanto tempo └⁠|⁠∵⁠|⁠┐⁠♪
Essa one e de minha autoria tá? Entt se ficar meia ruim me julguem, bejos ಥ⁠_⁠ಥ

Maraísa.

- CARLA MARAÍSA!.- Dou um pulo da cama e caio com a cara no chão devido ao susto, olho para meu relógio no criado mudo e vejo que são nove e cinquenta da manhã, que merda, só queria dormir.- Acordou?.- minha mãe entra no quarto com um pano de prato no ombro e quando me vê no chão, começa a gargalhar.

- Oque cê quer em mãe?.- falo preguiçosa me levantando do chão e voltando a deitar na cama.

- Vai lá no mercado pra mim? Hoje a família inteira vem almoçar aqui e não tem quase nada pra fazer de comer.- Fala escorando na porta.

- Anem, aquele povo e tudo esfomeado, principalmente a maiara.- Falo fechando os olhos em desânimo.

- Maraísa! Não fala assim da sua prima, ela gosta tanto de você.- Fala fazendo cara de brava.

- Tá, mas e só meus tios e ela que vão vir?.- pergunto levantando e indo ao banheiro, sendo seguida pela minha mãe.

- Não, vão trazer a sua vó, seus primos Henrique e Juliano vem também, o bruno.- fala e pausa, fecho os olhos.

- vou trocar de roupa rapidinho.- Falo e ela assento saindo, resolvo tomar logo um banho, já escovo os dentes em baixo do chuveiro pra andar mais rápido

Saio do banho escutando vozes no meu quarto, abro a fresta da porta do banheiro vendo Bruno e Maiara pulando na minha cama.

- SEUS ARROMBADOS.- grito saindo do banheiro e eles gritam.

- Ai sua cadela.- Bruno fala se sentando na minha cama com a mão no peito.

- Cadela só se for da tia lila.- Maiara fala e eles caem na risada.

- Há Há, que engraçados.- Falo indo até o guarda roupas, pego um short curto preto, um biquíni e meu chinelo slide preto.- Agora vaza daqui os dois.- falo e eles saem me chingando.

Visto minha roupa escolhida, amarro o cabelo em um coque bagunçado, coloco minha blusa da seleção brasileira e saio do quarto.

- NANICA.- Henrique grita correndo em minha direita, abro os braços e ele me levanta.

- Iai seu gay.- Falo abraçando o pescoço dele.

- Gay e seu pai.- Fala e eu rio.- Como é bom ser primo de gente rica né? Olha o tamanho dessa casa, tem que pegar um Uber pra ir até seu quarto?

- Que exagero.- Rio dele.

- Nanica.- Juliano me abraça após eu descer dos braços do Henri.

Saímos para a área externa da casa, vejo meus tios e tias já ao redor da churrasqueira tentando acender.

- Maiara, cuidado.- Falo e dou um leve empurrão na ruiva que por pouco não cai na piscina.

- Sua cadela mal amada.- Fala me estapeando e eu gargalho.

- Maraísa, você já foi lá?.- Almira pergunta e eu nego.- Mas e mal mandada mesmo viu?!.- Falo negando com a cabeça, logo em seguida abrindo uma latinha de cerveja.

Sento em uma cadeira de plástico olhando meus tios interagindo e tentando puxar assunto comigo.

- CARLA VAI.- Almira grita e eu gargalho levantando.

De longe vejo Maiara sair da porta de vidro entrando no quintal verde, acompanhada de Marília.

Esse nome, nome da mulher que me fez descobrir minha verdadeira sexualidade. Com quatorze anos meu tio Murilo começou a namorar Marília, eu comecei a achando muito bonita, atrativa, ela sempre foi muito carinhosa comigo e meus primos, porém eu comecei a criar um sentimento estranho por ela, cada toque da loira era um arrepio, cada elogio eu corava e sentia meu ventre pulsar, dês de então, não a tiro da cabeça. Os únicos a saberem disso e Maiara e Bruno.

One Shot's / Version MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora