Dança de Boas Vindas

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Inko e Deku, dirigem Bakugo para o palácio, todos estavam chocados por verem o Deus ali. Quando chegaram no castelo, os servos cumprimentaram a rainha e seu filho, mas quando viram Bakugo, ficaram admirados sem saberem o que fazer. Foi então que o conselheiro da rainha, Shota Aizawa, vai até eles

Aizawa: vossa majestade! Vossa alteza! - se curva para a rainha e para o príncipe, mas quando vê Bakugo, não sabe como reagir, ele não está surpreso, só está curioso - grande Deus Bakugo, o que faz na terra dos mortais?

Bakugo: quem você pensa que é para me perguntar diretamente?! - fala irritado

Aizawa: sua mãe nunca te ensinou boas maneiras? - diz irônico

Deku: senhor Aizawa! - fica desesperado, onde o conselheiro estava com a cabeça por falar com um Deus desse jeito?!

Bakugo: o quê?! Eu tenho milhares de anos! Muitos séculos de vida! E você acha que eu te devo respeito? - o encara

Aizawa: realmente, mas sua aparência e sua mente é de um jovem tolo - cruza os braços deixando o loiro mais furioso

Bakugo: você quer morrer seu patético mortal?! - se enfurece

Inko: ele só está brincando! Meu conselheiro é um comediante - ri nervosa - o senhor deve está cansado da viagem que teve, venha, irei mostrar seus aposentos - sorri - ei Izuku! - se vira para seu filho - peça para as servas trazerem toalhas e belíssimas roupas limpas para o nosso convidado

Deku: certo! - sai correndo

Aizawa: não saia correndo pelos corredores do castelo! - o repreende e o garoto para, ficando envergonhado e começa a andar normalmente

Inko: e você Aizawa, controle sua língua - sussurra e o moreno revira os olhos

Inko começa a mostrar o castelo para Bakugo, o loiro não estava interessado, mas ouvia. A rainha então, abre a porta de um grande quarto

Inko: este é o melhor quarto do castelo, meu senhor - sorri

Bakugo: tsk, até que serve! - entra no quarto e começa a encarar tudo ao seu redor, não era tão ruim, havia uma grande janela que era coberta por uma grande cortina na cor púrpura que possuía lindos fios dourados; o catre era grande, reluzente igual ouro, as almofadas pareciam confortáveis. Para um castelo de um reino mortal, possuía muitas regalias

(N/A: "Catre" significa "cama")

Inko: amanhã, terá uma festa para comemorar sua chegada! - sorri - eu chamarei todas as moças dançarinas do castelo, espero que o senhor se agrade delas

Bakugo: dançarinas? Não tem nenhum homem não? - a pergunta deixou a rainha confusa, Bakugo morde os lábios irritado - o que eu quero dizer é...Um moço virgem que dança também, os reinos precisam de inclusão também! - o Deus falava a primeira coisa que vinha na cabeça, não sabia qual desculpa poderia dar

Inko: o senhor se sentiria satisfeito se um rapaz virgem dançasse? - o loiro assente - pois bem, irei providenciar - sorri

Bakugo: ótimo! Saia daqui! Preciso tomar um banho! - Inko faz reverência e sai dos aposentos do grande Deus - conseguir as terras da Mina vai ser fichinha - ri consigo mesmo

Depois de um tempo, o príncipe aparece com algumas toalhas e roupas limpas para o Deus, o príncipe gostava de ajudar, por isso, pediu para as servas lhe entregarem o trabalho. Deku bateu na porta, mas não obteve resposta, ele então a abriu, o esverdeado acaba tendo uma grande visão...Bakugo estava tomando banho na banheira real, a água possuía pétalas de rosas, para perfumar mais o banho. Os belos músculos do loiro estavam amostra, incluindo sua bela tatuagem no seu braço esquerdo que era um "K" com um coração

Deuses Também AmamOnde histórias criam vida. Descubra agora