(Contem cenas ilícitas, palavrões e gore)
𝟶𝟶:𝟶𝟶
𝟷𝟹 𝚍𝚎 𝚖𝚊𝚒𝚘
𝚜𝚎𝚡𝚝𝚊-𝚏𝚎𝚒𝚛𝚊Um lugar escuro com apenas as iluminações da rua, poucos carros passam pelo local deixando seus faróis com luzes ardentes iluminar o pequeno banco. Uma vã preta parada no meio de uma grande moita que pudesse facilmente tampar o grande carro, seguro firme a bolsa olhando para o estabelecimento enquanto o resto do pessoal saia.
-Achei que o lugar seria mais grande! _Matheo deixa a bolsa preta ao seu lado enquanto bota a máscara de jason, em sua coxa havia uma pistola pendurada em um único fio.
-Acho certo _Aghata com sua máscara toda preta coloca sua bolsa atrás de suas costas.
-É o seguinte! _Falo virando para eles amarrando o cabelo e fechando o casaco aberto. -Lá dentro a sensores a lazer, qualquer movimento nele o alarme é acionado. _Boto a máscara preta.
pego um pequeno alfinete do meu bolso e me dirijo até a porta de trás aonde havia pouco acesso de ida e saída, o silêncio era absurdo e deixava o clima mais tenso. Em uma girada, observo que a porta deu uma pequena abrida deixando o feicho de luz da rua entrar.
-Boa! _Guardo o alfinete novamente olhando para trás, Matheo estava pálido, sua pele já branca agora estava mais branca ainda, sua respiração ofeganta já entregava tudo.-Conseguiu? _Diz o mesmo tentando se equilibrar na parede ao lado.
-Caralho! porque diabos você tá palido?
-Achei que tinha visto alguém lá dentro, era a merda de um manequim!! _Matheo respira fundo botando a mão no bolso e buscando seu fósforo.
-Mais ação menos ódio Matheo, depois queimamos!!
Abro a porta minimamente rápido, não observando diretamente se havia alguém no local, só presto atenção quando a ponta de uma pistola na minha cabeça, deixa as bolsas cair no chão erguendo minhas mãos lentamente.
-Não se mecha!
Aghata entra lentamente olhando para minha direção, perplexa seus olhos se arregalaram, logo em seguida ela pega uma pequena faca da sua manga e fica fixamente olhando para o mesmo. Sinto que o próprio afasta um pouco a pistola, tento me esquivar para tentar sair porém o mesmo me puxa pelo cabelo e me joga com tudo no chão, meu grunhido é o único que posso ouvir na sala.
-Você está presa por tentativa de roubo. Não é a primeira vez que nos encontramos, você sabe disso!-Sei muito bem senhor polícial. _Me sacudo mais forte e mais firme ele me segura. -E a sua filha? como ela está?
Seus olhos se arregalaram o mesmo tira minha máscara segurando em meus cabelos, suas mãos começam a apertar mais o meu cabelo. O policial segura tão forte que pode arrancar um tufo, meus lábios se contraem e assim começando a bater minha cabeça com tudo no chão, meu nariz escorria sangue e minha testa estava começando a ficar rocho com cada pancada brutal. Meu dentes doíam e meu sangue já era visto em uma parte do salão.
-DAVI!! _Aghata corre até o policial que estava fora do controle podendo sentir as batidas de cabeça no chão, a mesma dá um chute na cabeça do guarda que acaba caindo ao lado esquerdo de Davi, ele tenta voltar pra ataque porem Aghata saca a pequena faca e enfia na perna direita do guarda que ruge de dor. O alarme começa a soar e as luzes que antes estavam apagadas agora estão acesas.
-Davi!! DAVI! SE LEVANTA DEU MERDA!! _Ela retira a faca agora enfiando no pênis do homem que agora geme de mais dores.
Aghata retira novamente a faca agora colocando no bolso, suas mãos cheias de sangue seguram em meu quadril enquanto eu tentava me equilibrar para andar, cirenes e luzes azuis e vermelhas começam a aparecer rapidamente percorrendo todo o banco. Ela me coloca em suas costas grunindo e logo tentando correr o mais rápido que pode.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Almas condenadas
Fiksi PenggemarJames trabalha no globo da morte em um e mais sucedido circo das Américas, em uma dessas turnês James início uma nova trajetória rumo aos estados unidos. Mal sabe que seu desejo por matança aumentará a cada dia, Davi uma Mafiosa selvagem que mat...