Aila é uma menina que se mudou para o bairro de Castanheiras devido a negócios da empresa de seus pais em parceria com a Monter. A menina nova acaba mexendo com o coraçãozinho de algumas pessoas do bairro, mas alguma outras pessoas não gostam muito...
— Mas não é justo vocês fazerem essa "brincadeira" com o grupo todo!
Tô com o pessoal do lado Vila e eles querem zoar com o pessoal do lado Torre. O motivo é a coisa mais besta: competitividade. Algumas pessoas realmente merecem a brincadeira, mas outras não. Os "envolvidos" na "briga" são a Karen e o Alex. Não vou deixar eles arrumarem confusão com a Rosa, o Romeu e o Nando, de jeito nenhum.
— Se é uma briga com a Karen e o Alex, então vocês se resolvem com os dois. — Digo e me assusto ao ver a hora — pessoal, preciso ir agora, tô atrasada pro curso de inglês. Mas só uma dica: o Alex vai detestar alguma coisa que prejudique o precioso cheirinho dele. Beijos.
Dei uma ótima dica, a Lívia disse que com a Karen ela resolve e que quando forem zoar o Alex eles me chamam pra ver.
[...]
Téo, o Patrick e a Lívia me mandaram mensagem dizendo que já tá tudo feito (eles colocaram uma bombinha de fedor lá dentro, então quando ele abrir vi explodir). Enfim, isso não importa agora, porquê agora eu só ligo pra festa a fantasia 2.0 do CEC.
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Eu e o Romeu viemos juntos, a tia Vera trouxe a gente. Acabamos de chegar, literalmente, mas o Rô me abandonou pra ficar com a Julie. Show né, fazer o que? Vou atrás do resto do povo.
— Aí, fantasia maneira, hein! — logo que ouço isso, me viro. — Ah, Aila...
— E aí, Alex? Gostou da surpresinha do pessoal do vila? — pergunto irônica.
— Tá sentindo o cheiro do perfume não? Acho que a trolagem deles não deu muito certo, tô cheirosão como sempre.
— E você ficou quanto tempo no banho? Uma hora? Duas?
— Engraçadinha você, né? Não sabia desse seu senso de humor.
— Você não sabe nada sobre mim.
— Na verdade, eu sei bem mais que você pode imaginar.
— Você pensa que sabe, por acaso já percebeu que você é muito convencido?
— Não, mas qual é o problema? Você também é.
— A diferença mais importante é que eu sou eu. — Mando um beijinho pra ele e saio do lugar com um sorriso sarcástico. Até que sinto um puxão no braço.
— Quando você finalmente enxergar tudo, você vai perceber que nós dois vamos ganhar esse jogo, você não perde por esperar, Lino. Isso não é um conto de fadas, mas não nós impede de termos o nosso "era uma vez".
Eu juro que eu gelei, eu travei, eu congelei, eu paralisei.
— Ailinha — salva pelo Romeu, nunca quis tanto a presença dele — preciso da sua ajuda, vem rápido.
— Show, tô indo aí. Tchau, Alex.
Ele apenas me olha sério e eu saio.
— O que você precisa?
— Nada, mas eu tava vendo tudo e vi q vc não ia conseguir falar nada.
— Nossa, muitíssimo obrigada, Romeuzito, o que seria de mim sem você?
— Não faço a mínima ideia, mas aproveitando que você tá aqui,preciso de ajuda.
— Com o que?
— Vamos arrumar uma mesa, por que a história é longa, e nada boa...
— O que você fez?
— Não foi só culpa minha.
— Aí, meu Deus!
— Vamos.
Sinceramente, tô com medo do que pode ser. O Romeu não é de aprontar, e se é algo ruim deve vir bomba...
————————— Author's Notes
• Oioi, meus queridos e queridas, como estão? Espero que tenham gostado do cap. Gente, eu juro q tento postar mais, mas não dá. Prometo q assim q possível posto mais um capítulo.
• Fic nova: "New Romantics — Rafe Cameron" tá muito boa, leiam.
