𝖈𝖍𝖆𝖕𝖙𝖊𝖗 𝖙𝖊𝖓

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warnings!!

(1) - O capítulo vai ser narrado em narrativa onisciente!

(2) - É um capítulo descontraído, então, podem relaxar! 

Boa leitura!

Boa leitura!

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A caminhada para a biblioteca do navio foi tranquila, claro, exceto pelos olhares nada discretos de algumas damas. Hee Seung sentia-se um tanto quanto incomodado com toda aquela atenção, afinal, era tudo efeito colateral da sua vampirice. Ao abrir as portas de ferro, ele vê quatro estantes enfileiradas e uma pequena escrivaninha que jazia a existência de um bibliotecário.

Um rapaz com o rosto coberto por uma máscara. Àquilo o intrigava, mas se atém a apenas ir em algumas das estantes à procura de algo que o pudesse entreter até que Min Seo terminasse de se trocar. Min Seo... Ele estranhamente estava mais insano e longinquamente da racionalidade; ele já nem sabia mais o que ocorria dentro de si. Ele dificilmente conseguirá categorizar aquele turbilhão incessante que lhe atormentava o âmago.

Ele estica seu braço, pegando o livro velho e levemente empoeirado. Abri-o sobre a sua palma direita, folheando-o com a esquerda; era um livro intrigante que girava em torno de uma vingança, uma busca pelo que fora tirado de si. Hee Seung fechou o livro com a palma direita segurando-o com força e caminhando na direção do bibliotecário.

— Com sua licença... — Hee Seung indaga batendo-lhe o indicador sobre a escrivaninha do bibliotecário. Ele vê o rapaz levantar a cabeça, a sua atenção estava voltada à um livro amarelado e com as páginas levemente mordida pelas traças — Sim, o que deseja, Senhor?

A voz do rapaz era-lhe familiar; uma mistura de nostalgia surgia no fundo da sua mente, todavia, ele ignorava. Impossível ele ter sobrevivido, certo? Hee Seung pensa consigo encarando a máscara feita de algum material do qual ele não conseguia classificar no momento. O rapaz apenas encarou Hee Seung e depois olhou para o livro que estava em suas mãos.

O rapaz pega uma ficha e uma pena dando-as para o Hee Seung, depois empurrando o pote de tinta para que ele pudesse molhar a ponta da pena para que ele conseguisse escrever sobre a ficha. Hee Seung apenas dá de ombros e assina a ficha.

— Pronto, poderei ir? — Hee Seung indaga colocando a pena sobre a ficha e empurrando para o rapaz sobre a mesa. O rapaz apenas assentiu. Hee Seung ainda se sentia curioso acerca do motivo pelo qual se sentia em relação a daquele bibliotecário, entretanto, ele chegou à conclusão que deveria ser apenas uma sensação momentânea e que não era importante. Hee Seung fez uma singela reverência e andou em passos moderados até a porta da biblioteca, abrindo e saindo do cômodo.

Seon woo observava Hee Seung fechar a porta. Ele tinha chego no navio faziam-se algumas horas. Alcançar o navio não foi difícil para ele, apenas rendeu-lhe um certo esforço; ele se infiltrou dentro do navio como se fosse um dos empregados, foi fácil persuadir a bibliotecária. Ela era uma mulher solitária e necessitada; uma presa fácil para Seon Woo. Ele, agora, se levantará da escrivaninha, ainda com o livro que estava lendo em mãos. Era uma cópia do livro Arôme de mort. Ele lia calmamente para poder se ater com mais precisão aos detalhes e fraquezas que ele teria sobre o Hee Seung. Min Seo tivera sido uma falha em ser o principal plano de Seon Woo. Mas ela iria pagar por ter falhado em seu propósito.

Chaconne ๋࣭ ⭑ ๋࣭ ⭑ Lee HeeseungOnde histórias criam vida. Descubra agora